Cada um sabe de si, não creio que seja útil fazer adivinhações de como será o serviço de TV da DIGI (se por RF, se por App, se com Box própria, se com Box's alternativas, se com gravação, se sem gravação, se com acesso no telemóvel, etc...).
Como já aqui foi dito, a TV não é um pilar central nos serviços da DIGI.
Pelas circunstâncias infelizes do nosso mercado (TDT), lá tiveram que pensar nesse complemento.
Pessoalmente, se lançarem algo do género da LigaT está mais que bom, até porque, irei optar pelo serviço sem TV (mais barato).
Para aqueles a quem isso não sirva, não faltam opções no mercado.
A DIGI não tem que ser apontada disto e daquilo só porque trás uma proposta algo diferente do já existente.
Essas diferenças são claramente:
Proposta móvel decente e sem fidelizações (algo que ainda não existe por cá);
Proposta de Internet fixa decente e sem fidelizações (algo que não existe por cá);
Tirem as vossas conclusões do termo "decente", mas penso que estará claro para todos.
Fomos de tal forma "domesticados" com os serviços de TV paga que agora é um Deus me livre se uma nova proposta não tiver isto e aquilo que todas as outras tem.
E sim, não falo isso como opção/necessidade pessoal, basta ir aqui ao lado (Espanha) onde mais de 50% dos lares apenas possuem TV hertziana gratuita (TDT).
Aqui, como não temos TDT de jeito (vá-se lá saber porquê), dou alguma razão a quem sente essa necessidade, mas parte dessa necessidade, é só e apenas o reflexo da tal "domesticação" a que nos sujeitaram por interesses bem delineados no passado.
Quero que a DIGI seja um operador do futuro e que nos faça aproximar (€€) das alternativas de outros mercados das quais estamos acercados à mais de uma década e das quais continuaríamos a estar por longos anos se "uma DIGI" aqui não entra-se.