Multiplataforma Baldur's Gate 3 (Larian Studios)

@Ansatsu É uma funcionalidade que o estúdio considera importante ter num jogo baseado em jogos de tabuleiro. É uma funcionalidade que perderem imenso tempo a desenvolver. E convenhamos, se tivessem feito logo isso de início também teria havido confusão por lançarem na Xbox uma versão inferior comparativamente ao PC e PS5. Não tenho grande interesse em andar outra vez às voltas com esta questão.
É uma funcionalidade que o estúdio considera importante, no entanto vão lançar na Series S sem essa funcionalidade.

O que quero dizer é que o estúdio não considera a funcionalidade fundamental e obrigatória, caso contrário batiam o pé e só lançavam o jogo quando fosse possível ter o splitscreen na Series S.

Da mesma forma que não lançaram a funcionalidade na Series S, bastava não lançarem igualmente na Series X e nem teriam a necessidade de discutir isso com a Microsoft e o jogo saia ao mesmo tempo.

Quando o Splitscreen estivesse pronto na Series S, adicionavam nas duas consolas, S e X, e assim ate tinha a vantagem de manter a paridade entre ambas.

Não considero que houvesse confusão nenhuma, bastava explicarem que a versão Series S tem uma limitação e como tal tiveram de cortar uma funcionalidade em ambas, mas que estão a trabalhar para a adicionarem o mais breve possível.
A maioria do pessoal nem ia ligar, pois não querem saber do splitscreen para nada.

Assim ate acabou por gerar uma confusão muito maior e um atraso no lançamento de umas das consolas.
 
Da mesma forma que não lançaram a funcionalidade na Series S, bastava não lançarem igualmente na Series X e nem teriam a necessidade de discutir isso com a Microsoft e o jogo saia ao mesmo tempo.

Isso és tu dizes, sem qualquer base para o sustentar. Ou seja, toda a tua teoria está assente em adivinhação e de uma ideia que tiraste da cartola.

Acreditas mesmo que era possível eles tirarem uma feature do jogo e agir como se não fosse nada sem discutir com a MS? :facepalm:

A tua ideia tem um raciocinio lógico, certo - mas se essa ideia existiu - isso não deve ter estado em cima da mesa muito tempo porque teria consequências e criaria precedentes ainda mais graves.

Como nem tu nem ninguém aqui estava nas reuniões que deverão ter feito para discutir a forma de atuar, não sabemos as limitações oficiais ou não oficiais que tiveram.

Até pode não haver um contrato de paridade entre plataformas, mas lançar uma versão "completa" de um jogo numa plataforma e lançar uma versão incompleta noutra plataforma equivalente seria terrível para a MS e até para a Larian que ia sofrer (e já sofre, basta ver o que já escreveste sobre isto para trás).

De resto, só tu é que continuas a tratar desta situação como uma espécie de escandalo. Primeiro era uma contrato de exclusividade encapotado com a Sony - Desmentido pelos devs.
Depois a questão da paridade nem era tema - Confirmado pelos devs, e com o anuncio da versão Series S sem splitscreen no lançamento.

E agora são os devs que são "incompetentes" porque - se sem a limitação do splitscreen não conseguem lançar já o jogo - então é prova que se atrasaram ou nunca tentaram sequer lançar o jogo ao mesmo tempo que a versão PS5 e por isso toda a história do splitscreen era apenas uma "desculpa".
 
Comprei este jogo às cegas devido ao hype das reviews, e tenho conseguido avançar o jogo nas últimas 8 horas, mas fico com a sensação que tenho muito que aprender, já que sou um newbie nos D&D.
 
Fui ao jogo com a intenção de apenas criar o boneco e sem reparar lá se foram algumas horas. Optei por High Half-Elf Paladin.

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Fui ao jogo com a intenção de apenas criar o boneco e sem reparar lá se foram algumas horas. Optei por High Half-Elf Paladin.

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Ficou bonita haha

Caraças comprei a Deluxe pra jogar mais cedo mas ainda não consegui lá ir, estou em viagem, mas hoje à noite já salto em cima do jogo! 😁

Provavelmente pra perder umas horas também só no character creator enquanto vejo dicas no YouTube 😆
 
Tenho visto algumas comparações entre este jogo e o Disco Elysium, em termos de ser um crpg, impacto das escolhas, etc.
Para quem como eu abandonou o DE por considerar algo aborrecido e com excesso de diálogos, faz sentido esta "ponte" entre os dois jogos?
 
@amg_tech O Disco Elysium não é um CRPG tradicional na medida que tem muito pouco combate. Em vez de combate, os eventos nesse jogo são resolvidos via diálogo e skill checks.

Baldur's Gate 3 tem bastante conversa em determinados pontos, o que é esperado dada a quantidade de personagens e motivações, mas é um CRPG tradicional. Há muita exploração, segredos e combates pelo meio. Basta ver o início do jogo para ter uma ideia do quão diferente é do DE em termos de estrutura e gameplay.

 
Comprei este jogo às cegas devido ao hype das reviews, e tenho conseguido avançar o jogo nas últimas 8 horas, mas fico com a sensação que tenho muito que aprender, já que sou um newbie nos D&D.
Isso é um dos problemas deste jogo, o tutorial é medíocre.
Apesar de ser das versoes do DnD mais simples que já joguei num videojogo não deixa de ser extremamente complexo.
 
Tenho visto algumas comparações entre este jogo e o Disco Elysium, em termos de ser um crpg, impacto das escolhas, etc.
Para quem como eu abandonou o DE por considerar algo aborrecido e com excesso de diálogos, faz sentido esta "ponte" entre os dois jogos?

O BG3 é o meu segundo CRPG, tendo terminado há mais de um ano atrás o Disco Elysium. Existem semelhanças óbvias: metes pontos em determinados atributos da tua pessoa como a força ou inteligência, o que facilita ou restringe as abordagens que tens para progredires os quests, aliado à sorte dos dados.

Dito isto, não há mecanicas de combate no Disco Elysium, é tudo dialogo. Há uma cena que me lembro em que havia opção de lutar com um tipo que não nos deixava passar, mas a minha personagem era mais dotada por poderes de intuição e dedução do que propriamente força física, pelo que nem com a sorte dos dados ia lá. Aqui o sucesso ou falhanço é simplesmente veres um de nós no chão. Em termos de narrativa, achei o DE fenomenal ainda que o início do jogo foi confuso e pouco apelativo - mas a história é muito original e nada previsivel, o que me fez querer continuar até chegar ao fim.

Já o BG3 parece ser uma homenagem aos D&D - as historias e quests são tradicionais neste tipo de género, as personagens quase que parecem que estão a fazer cosplay :Winkani: com a narradora (dungeon master?) a explicar o que se está a passar. É preciso entender as mecanicas de combate, e eu tento resolver os quests evitando o combate, pois não sinto ainda suficientemente confortável para ganhar as batalhas, e acabo com quase todos os meus aliados no fim de vida. Estou a achar o BG3 bastante divertido, mas é uma experiência muito diferente do DE, certamente não ficas a pensar no significado filosofico dos dialogos - aqui são simples e diretos.
 
Última edição:
Algo que li é que quem não está à vontade com as mecânicas de D&D, é melhor jogar em easy, e mesmo assim o modo easy deste jogo não é nada fácil.
 
Sim, deram um bonus de 100% ao HP no modo fácil.
Mas o jogo é muito volátil, é extremamente fácil ou difícil dependendo da maneira como inicias o combate.
Basta começares no high ground que trivializas muito do mesmo, podes confirmar isto com o Anakin Skywalker 😝
 
Eu estou a jogar no modo "normal" (médio), e não queria baixar a dificuldade ao ponto do jogo se tornar pouco desafiante. Fico com a ideia que estes jogos têm uma curva de dificuldade bem complicada no início, mas tornam-se progressivamente mais fáceis e viciantes.

Até agora tenho avançado nos quests sem grandes problemas, mas as vezes encontro áreas escondidas onde o combate é iniciado, e tenho notado dificuldades a ultrapassar. Aqui fico na dúvida se estou under-levelled, ou então o meu grupo não está equilibrado, ou então estou a utilizar a estratégia errada. Talvez seja uma combinação das três. :Winkani:

Aqui jogamos com os vários elementos da nossa irmandade - não apenas o principal, cada um com as suas habilidades e nuances, e portanto há que entender as potencialidades e fraquezas de cada um, e depois saber como criar sinergias. Passo portanto os dias a ver tutoriais do YouTube para me inspirar, mas é importante jogar e experimentar. O jogo é generoso com os saves, pode-se gravar a qualquer altura, e portanto se as coisas não correm bem, é voltar atrás.
 
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