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Epá eu já nem consigo ler os posts todos...
Isto é uma tremenda palhaçada!
Fazer um juramento em tribunal, garantindo que um jogo sai para a consola rival...incrível!
A MS há de pagar na vida toda, erros que cometeu no passado, faça o que fizer.
Fazer um juramento em tribunal, garantindo que um jogo sai para a consola rival...incrível!
Sabes o que podiam também fazer? Um acordo. Acordo esse que a Sony rejeitou.Não vejo mal nenhum em ter feito o juramento. Está num tribunal, é prática comum. É da maneira que se cumpre com tudo.
Eu até posso ver isto de outra forma. A Microsoft está tão votada em cumprir com esta aquisição que não tem qualquer problema em provar que tem boas intenções com tal.
A FTC mais parece estar a representar a Sony do que a representar a própria FTC.Ouvir o Spencer a dar uma explicação à FTC sobre como funciona uma aquisição... esta não esperava
E o momento em que a juíza corta a palavra ao advogado da FTC na última questão... damn, foi um bocado savage no contexto das cross-questions
Sabes o que podiam também fazer? Um acordo. Acordo esse que a Sony rejeitou.
Se a Sony rejeitou o acordo porque querem agora os advogados daSonyFTC essa garantia? Se a queriam assinavam. E ficavam legalmente obrigados.
Por norma é esses valores 70/30. Acordos extra isso é outra loiça e já é preciso casos especiaisNão sei se ganha 30. Pelo menos a MS teve que aceitar só ficar bom 20 para continuar a ter o COD.
Agora tenta colocar-te no lugar deles. Qual tem sido o interesse da população norte-americana (maior mercado da Xbox) nos jogos japoneses? Qual tem sido o interesse da população japonesa na Xbox?
esqueces-te do sarcasmo, correto? Nem parece que estamos a falar do pior performance mode num jogo AAA desde o Forbbiden West.A Square deixou claro que tinha interesse em lançar só na PS5 para optimizar o jogo ao máximo para a plataforma e fornecer o melhor jogo possível.
Daí o jogo correr a 60 FPS constantes o que não seria possível se tivessem que se preocupar com mais SKUs.
É tão lógico o COD continuar a sair em todo o lado que sai atualmente que a Valve disse que nem precisava assinar acordo..Sabes o que podiam também fazer? Um acordo. Acordo esse que a Sony rejeitou.
Se a Sony rejeitou o acordo porque querem agora os advogados daSonyFTC essa garantia? Se a queriam assinavam. E ficavam legalmente obrigados.
esqueces-te do sarcasmo, correto? Nem parece que estamos a falar do pior performance mode num jogo AAA desde o Forbbiden West.
Depois dela ficar diversas vezes aborrecida com a FTC, percebe-seE estando terminado por hoje, a juiza já indicou que as declarações finais serão dia 29 (havia inicialmente a possibilidade de ser aumentado 1 dia adicional para as audições, mas fica fechado nos 5 dias dados para o efeito)
E esta última testemunha chamada pela FTC, do Stadia, conseguiu queimar ainda mais os argumentos da FTC (e curiosamente da CMA) ao indicar que o mercado de cloud gaming compete com as consolas e não funciona de modo separado. A Microsoft não podia ter ficado mais contente com essa afirmação.
Alguém que caia aqui do céu, vai pensar que isto são advogados da Sony e não da FTC.
Completamente ridículo.
Já falei disto aqui, e sinceramente, vou tentar que seja a última vez que o digo.
De forma resumida, é uma questão de aritmética simples, expectativa do público-alvo e bom-senso.
A minha filha tendo interesse num brinquedo com uma refeição, onde tu achas que ela quer ir? Porquê? Porque existe o hábito do Happy Meal oferecer um brinquedo e isso criou nela uma expectativa. Da mesma maneira, o público alvo de picanha não vai a um Burger King à procura do seu prato favorito.
Desde cedo a SONY tratou de criar uma conotação da marca Final Fantasy à sua consola (onde também pode agradecer ao suporte de memória usado pela Nintendo na Nintendo 64) com vários jogos seguidos exclusivos (excepções o VII e VIII com lançamentos no PC, e o XI que era multi-plataforma mas era um MMORPG). Falando de conotação, Marketing Deals não são nada mais que formas de conotar uma plataforma a um produto criando uma ideia de associação na cabeça das massas e consequentemente do público-alvo.
Posto isto, e até porque o ser humano é também um ser de hábitos, após 2 gerações de consolas com a exclusividade de Final Fantasy que consola achas que o público-alvo da franchise iria escolher para jogar os próximos títulos? A terceira versão da consola que deteve a exclusividade da maioria dos últimos jogos, ou uma plataforma nova?
Qual a plataforma que mais reduzia o FOMO e aumentava a confiança de que o próximo jogo da franchise estaria disponível para ser jogado?
(ainda hoje me lembro da tristeza e revolta com o anúncio da versão Xbox 360 do X-III, havia quem falasse em traição e afins tal é a ideia que Final Fantasy pertence á PlayStation)
Coloco esta parte de reserva e agora adiciono outro elemento: o Market Share de cada plataforma. Num cenário onde uma consola vende mais de 2 para 1 que outra, numa situação de igualdade de tratamento (continuidade de suporte e lançamentos simultâneos) onde achas que as vendas seriam maiores? Na consola que mais vende, certo? Faz sentido, concordas?
Agora recuando para a PlayStation 3 e a Xbox 360, onde tínhamos um Market Share mais equilibrado tivemos um lançamento de um Final Fantasy numerado em simultâneo em ambas as plataformas. Apesar da Xbox 360 não vender no Japão, nem os clientes da mesma terem interesse neste género de jogos (como dizes), o jogo acabou por vender 2 para 1 (ou 6 para 4 segundo outra fonte) com vantagem para a PlayStation 3. Agora aqui recupero a conotação da franchise à marca PlayStation.
Acho que com todos os handicaps, a diferença de vendas verificada no X-III não é tão gritante que permita saltar para uma conclusão que estes jogos não vendem no eco-sistema Xbox. É um cliché semelhante ao que o pessoal com Xbox não compra jogos.
O problema é que se pensares um bocado irás compreender que com o FOMO (que se justifica com o historial e as exclusividades do FF VII Remake e XVI), com a associação/conotação da marca e a habituação de suporte, qualquer fan de Final Fantasy que faz questão de os jogar irá sempre dar preferência a comprar uma PlayStation 5/6/7/etc que uma Xbox. É uma questão de lógica e bom senso. Qualquer JRPG da Square é sempre uma incógnita se haverá versão Xbox, mas a versão PlayStation é uma certeza (excepção do Octopath Traveller, mas a Square também não faz grande sentido - como lançar o Crisis Core na Xbox).
Alguns anos ou 2 gerações de tratamento igualitário das plataformas por parte da Square Enix e verás se os Final Fantasy (e outros) vendem ou não na Xbox. Ignorar o contexto e continuar a repetir Ad-Eternum que estes jogos não vendem na Xbox não é honesto.
P.S: Se os jogos não vendem na Xbox, não era necessária qualquer exclusividade bastando apenas um Marketing Deal.
Resumires Square Enix a FF tem muito que se lhe diga e foi o que fizeste em 95% do teu texto.
Alguns anos ou 2 gerações diferentes foi precisamente o que aconteceu. O primeiro jogo a sair numa consola Xbox foi o Final Fantasy XIII para a Xbox 360 em 2009 e o último foi o Dragon Quest Xi para a Xbox One em 2017.
Durante 9 anos saíram jogos da Square Enix nas consolas Xbox.
Estava focado no FF pois era essa a sequência da conversa e essa é, para mim, a franchise mais valiosa deles.
Peguei no XIII pois foi aquele que foi lançado num contexto mais semelhante e justo entre as plataformas para poder contrariar a tua primeira premissa (que é um cliché com o qual discordo pois ignora intencionalmente várias variáveis). A tua primeira e última frase dá-me a entender que não leste ou não entendeste o que disse, portanto, não vale a pena continuar com a conversa.
P.S: O primeiro FF a sair na Xbox (na 360) foi o XI se não estou em erro.
E estando terminado por hoje, a juiza já indicou que as declarações finais serão dia 29 (havia inicialmente a possibilidade de ser aumentado 1 dia adicional para as audições, mas fica fechado nos 5 dias dados para o efeito)
E esta última testemunha chamada pela FTC, do Stadia, conseguiu queimar ainda mais os argumentos da FTC (e curiosamente da CMA) ao indicar que o mercado de cloud gaming compete com as consolas e não funciona de modo separado. A Microsoft não podia ter ficado mais contente com essa afirmação.