@Enchullibung
Mas isso impede-te de os jogar agora?
Jogos com mais de 10 anos, não vejo qualquer problema com isso, continuas a poder jogá-los offline, não?
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Em relação à celeuma Yasuke, que importa se foi um samurai "a sério" (seja lá o que isso for)ou outra coisa qualquer? Os jogos apelam ao imaginário misturando realidade histórica (com muitas aspas) e narrativa ficcional. Sempre foi assim.
Preferia que tivessem mantido o modelo de escolha do Odyssey e que ambas as personagens fossem nativos (históricos ou não, não me faz diferença) mas não posso dizer que me tenha ficado desagradado, há ali muito potencial.
Incomodaram-me mais os "vikings africanos" no Valhalla como me incomodaria um "Sven" loiríssimo no Origins. Quebra a imersão. Compreendo que seja uma forma de inclusão, mas parece demasiado forçado, mesmo que acredite que seja complicado criar uma história puramente africana que seja comercialmente apelativa e viável. Agora
aqui, acho normal que se estranhe, sobretudo quem não conhecer a personagem,
mas acho bem mais estranho que se continue a criticar quando já se estabeleceu a existência histórica dele e sabendo que haverá outra personagem com a qual jogar. Há alternativa. Eu não peguei n
a Eivor nem no Alexios e não lhes senti a falta. Basta que se mantenham opcionais e não haverá grande coisa com que reclamar.
Aliás, a única coisa que me intriga - por ter ficado escaldado com o Valhalla - é a abordagem ao combate. Gosto de poder escolher a abordagem às missões livremente e adequar o skillset à minha forma de jogar, alternando entre o furtivo e o mais bélico, mas aqui parece haver uma diferenciação já pré estabelecida sobre o que cada personagem faz. Estou curioso para saber como é que vão abordar o combate e todo o sistema de equipamento/skills.
Discordo quando dizem que "não fizeram um jogo com uma personagem feminina", a Kassandra deu-nos essa oportunidade (e ainda bem, já que a alternativa era uma batata com olhos) e acho que se safou bem, embora a maioria tenha escolhido jogar com o Alexios. Houve - na minha opinião - um retrocesso no Valhalla com o sistema "é carne ou peixe? sim." e a salgalhada Eivor multiusos, mas tivesse sido esse o problema do jogo e estaríamos bem.
Já neste espero poder jogar com a Naoe a aviar porrada com todas as armas disponíveis. Idem se me der para jogar com o Yasuke. Preferia (e espero) não ser obrigado a intercalar entre ambos dependendo das missões, parecendo-me mais lógico que se possa transformar um e outro em ninjas ou samurais conforme o equipamento e skills escolhidos/preferidos.
Uma coisa é certa, gosto da temática e a ideia de termos um Japão feudal open world para explorar, com todos os pedacitos de história japonesa para aprender e, se não for pedir muito, uma ou duas
sociedades secretas para infiltrar e destruir (à la Cult of Kosmos).
@TpTavares é uma discussão válida e este e o tópico para o fazer. Queres "gastar as tuas energias" e contribuir para a discussão ou é só para armar ao pingarelho?