neonl
Banido
Já agora só umas notas
Aqui só um pequeno preciosismo.
Definir opções de compilação permite escolher graus de optimização (ou "piorização" ) ao gerar os binários.
Mesmo não definindo nada o compilador obviamente compila para a arquitectura que está a correr. Entre outras coisas, o utilizador de arquitecturas menos comuns não precisa de espera que uma alma caridosa faça versões para o seu sistema (por exemplo o gOS não existe para mais nada senão i386, mesmo os cada vez mais vulgares x84_64/amd64 não tem direito por enquanto a experimentar o gOS. Já podendo compilar o código... )
A propósito NÃO usar este método/deb no elive ou no gOS.
Aqui 2 notas importantes.
1. começo a aperceber-me de um certo descontentamento relativamente ao gdebi...
O gdebi não é só a versão gráfica do dpkg, nem um programa gnome (q. desgosta utilizadores do kde e detractores do gnome). É um programa autónomo com GUI e linha de comando que faz mais coisas que o dpkg, nomeadamente verificar as dependências de um pacote extra repos (q. o dpkg não faz).
No ubuntu a dependência é dos gnome-icons (provavelmente para os icons e botões), mas existe até uma versão puramente CLI, chamada gdebi-core, cujas únicas dependências são do python.
Repara que correr o gdebi a partir da linha de comando lança a versão CLI deste.
Pronto Rui, já estão alterações feitas (espero que a gosto )
Já agora, uma pergunta, o que é o Oz OS? O que é que representa, que envergadura é que é suposto ter...?
Cumprimentos