Wii The Legend of Zelda: Skyward Sword

Para mim os jogos são como a música, cinema, etc. Há o mainstream que só ouve pimba e pop (Cods e Battlefield nos jogos :P)

Felizmente que tal como na música eu gosto de tudo um pouco, pois senão ia ficar ofendido com isto... então quem gosta de COD não pode gostar de Zelda? Eu no PC não jogo mais nada senão COD(4 e MW2 principalmente), mas nas consolas tanto gosto de um Dragon Quest(ps3), a um GT5, a um PES(PS3) como aos SM Galaxy(1 e 2), Zelda(TP e ocarina) e até ao new super mario bros(DSi) ou Mario Kart(DSi) :007:. Ou seja não gosto só de um estilo/tipo especifico de jogo(ou musica/filme), gosto particularmente de passar um bom bocado, divertindo-me e distrair-me do dia a dia(daí a disparidade de estilos diferentes) que deve ser o objectivo de um jogo(ou filme/musica).
 
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Pareces um pouco chateado I_Eat_All... Tem calma rapaz... só falta 5 dias :D
É apenas a constatação de que desde 2003 que tenho muitos mongloides (não têm outro nome) a falarem pelos meus interesses nas reviews como se fossem factos.

Um bocado farto deles e da incapacidade de respeitarem a visão artistica por detrás de algo. É por termos pessoas (e gestores acima deles) com necessidade em agradar a patetas que vemos maravilhas tipo "Dead Rising 2 vai ter nova personagem que não o Frank, os fãs não gostam? Então vamos fazer o mesmo jogo com o Frank e chamar-lhe *off the record*" é a completa subjugação da visão do artista, se tivesse de lhe chamar algo é prostituição intelectual. E eu não promovo essa maravilha; uma coisa é algo faltar e ser uma lacuna, outra é não estar lá porque não faz sentido/quem fez não achar que faça sentido. É como criticar um personagem principal por ser o silent type, é uma opção, em livros também existe e se calhar devia haver mais em filmes.

Eu sou um fã incondicional do director que para acabar com a possibilidade sequelas de uma série popular mata a cast toda. f*ck the haters e Suda 51 you used to be so cool.
Tal como ja tinha dito, eu desfruto mais de um jogo com voice-acting, mas não precisa de ser inglês. Hyliano era perfeito! Lembro-me dos Al bhed no FFX, eu curti a ideia. Embora seja apenas troca de letras... Criar uma língua de raiz deve dar mais trabalho lol. No Zelda da Wii U já vem assim :D
Foste logo buscar o pior (e mais tosco) exemplo, lol.

Pessoalmente acho que preferia random gibberish ala midna; ou uma linguagem a soar mais fleshed out do que random letter swaps. O problema de uma lingua encriptada (e a razão pela qual ainda não vimos hyliano renderizado assim, calculo) quando falada é que perde toda a emoção porque quem a recita está a ler (como aqueles feitiços do harry potter) e não a perceber o sentido por detrás de cada palavra só pode sair asneira. Teria de ser muito bem feito, é mais complicado de fazer bem que as línguas existentes propriamente ditas.
 
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É apenas a constatação de que desde 2003 que tenho muitos mongloides (não têm outro nome) a falarem pelos meus interesses nas reviews como se fossem factos.

Um bocado farto deles e da incapacidade de respeitarem a visão artistica por detrás de algo. É por termos pessoas (e gestores acima deles) com necessidade em agradar à frente de equipas que vemos maravilhas tipo "Dead Rising 2 vai ter nova personagem que não o Frank, os fãs não gostam? Então vamos fazer o mesmo jogo com o Frank e chamar-lhe off the record" é a completa subjugação da visão do artista, se tivesse de lhe chamar algo é prostituição intelectual. E eu não promovo essa maravilha; uma coisa é algo faltar e ser uma lacuna, outra é não estar lá porque não faz sentido.

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Logo escutai. =P

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Seja como fôr, pre-order feita. Vou ficar a pão e água até final do mês mas assim seja... É o primeiro Zelda que compro no lançamento desde há, bem... Muito tempo mesmo. :\
 
Os americanos, sempre criticaram Zelda por não ter voice-acting desde os tempos do Wind Waker, mas é como o ditado diz, os cães ladram e a caravana passa. Enquanto a Nintendo não for gerida por idiotas não hão de ceder a voice-acting inglês só para os meninos acharem mais pseudo-"cinematográfico" (ler: bimbo). Há mais realidade "cinematográfica" em animações faciais bem feitas e controlo de animation key para animation key do que os olhos estão a focar e olhar do que em dizer frases bonitas com actores shakespereanos.

Há bons e maus exemplos. O Uncharted 3 utiliza extremamente bem o voice-acting, mas na sua base o jogo vive bastante da experiência cinematográfica, o Zelda não. Pois há os casos de jogos aclamados como Mass Effect, que tem voice-acting, mas que no entanto não absorve assim tanto o jogador.

Custa-me ver que tanto mudou em 4/5 anos, mas talvez a escolha do lançamento não tenha sido a melhor, dado que muitos reviewer´s parecem estar cegos pelo brilho das apresentações gráficas do Uncharted, Skyrim, e por aí fora...

E rio-me profundamente, quando vejo estes mesmo críticos a aclamarem (e com razão) o Shadow of Colossus ou o ICO. Conseguem fazer uma separação da direcção artística do jogo em si, mas neste caso, implicaram com o Zelda.

Mahazen, ninguém está incomodado com as críticas, mas falando por mim, incomoda-me sim a incoerência das mesmas. Criticar o Zelda por estagnar na apresentação gráfica para depois elogiar o MW3 que é uma cópia chapada do MW3 com a adição de uma nova campanha de singleplayer é absurdo.
 
Há bons e maus exemplos. O Uncharted 3 utiliza extremamente bem o voice-acting, mas na sua base o jogo vive bastante da experiência cinematográfica, o Zelda não. Pois há os casos de jogos aclamados como Mass Effect, que tem voice-acting, mas que no entanto não absorve assim tanto o jogador.

Custa-me ver que tanto mudou em 4/5 anos, mas talvez a escolha do lançamento não tenha sido a melhor, dado que muitos reviewer´s parecem estar cegos pelo brilho das apresentações gráficas do Uncharted, Skyrim, e por aí fora...

E rio-me profundamente, quando vejo estes mesmo críticos a aclamarem (e com razão) o Shadow of Colossus ou o ICO. Conseguem fazer uma separação da direcção artística do jogo em si, mas neste caso, implicaram com o Zelda.

Mahazen, ninguém está incomodado com as críticas, mas falando por mim, incomoda-me sim a incoerência das mesmas. Criticar o Zelda por estagnar na apresentação gráfica para depois elogiar o MW3 que é uma cópia chapada do MW3 com a adição de uma nova campanha de singleplayer é absurdo.

O ICO e o Shadow of Colossus têm voice-acting; É algo mínimo e numa linguagem fictícia, criada de propósito para os jogos mas têm.
 
E rio-me profundamente, quando vejo estes mesmo críticos a aclamarem (e com razão) o Shadow of Colossus ou o ICO. Conseguem fazer uma separação da direcção artística do jogo em si, mas neste caso, implicaram com o Zelda.
Não preciso relembrar-te em que sistemas saíram esses jogos.

Este é um ponto.

O outro ponto, em que o MW3 é o exemplo mais ilustrativo, diz respeito às mentalidades prevalecentes em quem joga e, consequentemente (pelas pressões exercidas), em quem produz.

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Eu gostava de acreditar que as coisas fossem assim, e ralava-me muito menos.
reviews4.jpg



O problema é que não são, e o mercado tal como está hoje em dia, e se assim continua, tem a tendência para asfixiar quem preserva alguma imaginação e criatividade nos jogos. Só por isso me ralo. Não me importo que quem goste jogue MW3, por exemplo. Importo-me sim que estas tendências de mercado condenem os bons estúdios, e assim os meus jogos de eleição desapareçam.
 
Do que me lembro, não é gibberish do estilo Zelda?

http://www.1up.com/features/shadow-colossus

EGM: Tell us about the original language you developed for the game's dialogue.

FU: When designing the language for Shadow, we had a semitransparent outline for what we wanted to achieve. One concept was the Romanization of Japanese, and then editing and transforming it into what it is now. Later on, when we were incorporating the voiceover work, we told the actors to make it sound as realistic as they possibly could.

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Não me parece que tivessem a ideia de gibberish em mente...
 
Felizmente que tal como na música eu gosto de tudo um pouco, pois senão ia ficar ofendido com isto... então quem gosta de COD não pode gostar de Zelda? Eu no PC não jogo mais nada senão COD(4 e MW2 principalmente), mas nas consolas tanto gosto de um Dragon Quest(ps3), a um GT5, a um PES(PS3) como aos SM Galaxy(1 e 2), Zelda(TP e ocarina) e até ao new super mario bros(DSi) ou Mario Kart(DSi) :007:. Ou seja não gosto só de um estilo/tipo especifico de jogo(ou musica/filme), gosto particularmente de passar um bom bocado, divertindo-me e distrair-me do dia a dia(daí a disparidade de estilos diferentes) que deve ser o objectivo de um jogo(ou filme/musica).
Claro que pode. Aliás concordo contigo deve-se apreciar de tudo (haja tempo e dinheiro). o meu tipo preferido de gamers são os que têm as 3 consolas mais as portáteis e ainda jogam pc :P. Guerras entre fanboys é coisa que me irrita.

O que eu queria dizer é que há uma grande mainstream que joga sobretudo fps (parece que nos últimos anos 80% dos jogos são fps), nomeadamente COD e que acha que tudo o que não seja fps não é jogo.
 
Não me parece que tivessem a ideia de gibberish em mente...
Não, e soa ao mesmo que soa a linguagem ficticia com japonês romanizado do Panzer Dragoon.

É o que seria o hyliano falado tb. Mas soa emotionless, por um lado seria a forma certa de o fazer, por outro acho que saíria àquem.

Os melhores resultados foi a midna com o seu gibberish; alternativamente, se a lingua fosse bem estruturada de raiz (comissionada e com tempo, arrisco) poderiamos ter algo a soar tão bem como Elfish do senhor dos aneis (se houvessem actores à altura). Alternativamente daqui a uns anos tecnologias como a do Siri poderão dar uma renderização mais "condigna" que pessoas a uma lingua ficticia; just saying.


Mas Zelda está bem como está, o título (the legend of) implica que se trata de uma lenda, e as lendas são algo com pedaços, detalhes e nomes perdidos no tempo; ambiguos e deixados à imaginação de cada um! Pouca gente encaixa isto, mas não é que o Link em muitas situações tenha de se chamar Link (sempre foi editável) ou a Zelda se chame Zelda (já houveram Zeldas em que a Zelda não se chamava Zelda, irónicamente os mais recentes na timeline) Link pode ser a palavra para heroi em hyliano e Zelda pode ser a palavra para princesa, quem sabe.

Ou podem ser os nomes das personagens tipo/ou representarem características delas (personalidade/funcionalidade) o Link chama-se Link pelo elo com o jogador, aliás. De lembrar que a Cinderela, a Gata Borralheira, a Branca de Neve, a Bela Adormecida (apesar de neste caso serem contos) não têm nomes próprios revelados. (e não interessam realmente) mas decerto a terem-no não é esse o nome delas.

Similarmente, os detalhes do mapa são pensados, mas uma das razões pelas quais se anda a mudar o castelo de sitio e as fronteiras de sitio é que se pode; porque é uma lenda e cada itineração é uma encarnação, por assim dizer. (no TP não se vêm kokiri's em Lost woods porque Faron woods não é Lost woods do OoT, na realidade o mapa de hyrule foi virado ao contrario e o castelo seria ao pé das ruinas do Temple of Time, o facto de existir a antiga Kakariko Village e a nova também é uma pista) no entanto nenhuma delas é particularmente reminiscente da do OoT... Porque são reintrepretações (da geometria e não só) e não knock off's para fins de fanservice puro; o detalhe está lá, para quem o quiser, mas ao mesmo tempo são anotações soltas e não sitios refeitos para refletirem a passagem do tempo (ie: ser o cenário do OoT, mas em ruinas).

Isso era um bocado desinteressante para quem o faz, não?

As liberdades da série têm de ser respeitadas, e já é muito bom que não sejam ao calhas; e isso não são.
 
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Mas Zelda está bem como está, o título (the legend of) implica que se trata de uma lenda, e as lendas são algo com pedaços, detalhes e nomes perdidos no tempo; ambiguos e deixados à imaginação de cada um! Pouca gente encaixa isto, mas não é que o Link em muitas situações tenha de se chamar Link (sempre foi editável) ou a Zelda se chame Zelda (já houveram Zeldas em que a Zelda não se chamava Zelda, irónicamente os mais recentes na timeline) Link pode ser a palavra para heroi em hyliano e Zelda pode ser a palavra para princesa, quem sabe.

Ou podem ser os nomes das personagens tipo/ou representarem características delas (personalidade/funcionalidade) o Link chama-se Link pelo elo com o jogador, aliás. De lembrar que a Cinderela, a Gata Borralheira, a Branca de Neve, a Bela Adormecida (apesar de neste caso serem contos) não têm nomes próprios revelados. (e não interessam realmente) mas decerto a terem-no não é esse o nome delas.

Similarmente, os detalhes do mapa são pensados, mas uma das razões pelas quais se anda a mudar o castelo de sitio e as fronteiras de sitio é que se pode; porque é uma lenda e cada itineração é uma encarnação, por assim dizer. (no TP não se vêm kokiri's em Lost woods porque Faron woods não é Lost woods do OoT, na realidade o mapa de hyrule foi virado ao contrario e o castelo seria ao pé das ruinas do Temple of Time, o facto de existir a antiga Kakariko Village e a nova também é uma pista) no entanto nenhuma delas é particularmente reminiscente da do OoT... Porque são reintrepretações (da geometria e não só) e não knock off's para fins de fanservice puro; o detalhe está lá, para quem o quiser, mas ao mesmo tempo são anotações soltas e não sitios refeitos para refletirem a passagem do tempo (ie: ser o cenário do OoT, mas em ruinas).

Isso era um bocado desinteressante para quem o faz, não?

As liberdades da série têm de ser respeitadas, e já é muito bom que não sejam ao calhas; e isso não são.



Acho que o IEA explica bem o que se passou e continua a passar-se com The legend of Zelda.

 
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Está a decorrer uma maratona de jogos Zelda pelo que me apercebi é um grupo de amigos que está a completar todos os Zeldas em stream live ;)

Já vão com 63 horas neste momento e a completar o Ocarina of time normal / master quest em simultâneo. ;)

http://zeldagamesaid.co.uk/

Fica aqui o link para quem quiser ver ;)


Já agora

 
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Vou comprar este jogo com aquele pack que já está À venda na Worten (Pré-lançamento) que vem com o Remote Plus. Muito bom, visto ser um comando com design diferente e que só os comandos de cores básicas que existem à venda na worten custam 49€, salvo erro. E este pack está a 69,90€, vou aproveitar :)
 
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