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It's most obvious in your sword, which tracks your movement of the remote perfectly and without requiring energetic gestures (although you'll get carried away often enough). There's scarcely a single enemy design in the game that doesn't make clever use of your ability to direct attacks with this much intuition and precision, and of course it feels very swashbuckling to use.
Steering your crimson Loftwing through the air with tilts of the remote is another thrill. So is guiding Link's plummeting sky-dives, and so is lashing his whip, and so is delivering a pin-point shot with what must be the most satisfying bow in video games history. Nothing requires you to point at the screen, making for longer, more relaxed play sessions. Sensitivity and response are perfect; reliability is almost there, but you will occasionally need to centre a cursor with a quick tap of the d-pad
Most importantly, every second is fun. No developer in the world does controls as well as Nintendo when it sets its mind to it, with such pleasurable feedback that simply manipulating the game is rewarding - and no developer designs games around controls so well. Skyward Sword is a world away from the tacked-on waggle of Twilight Princess or Super Mario Galaxy, and by far the most successful synthesis of motion controls with traditional gaming to date.
And then there are the production values. Despite the Wii's modest power, Skyward Sword is a very beautiful game, saturated with great artwork in dreamy pastels, rough edges smoothed away by impressionistic, painterly textures and atmospheric haze. Audio is even better. Evocative and richly informative effects are backed by a musical score that's outstanding even by Zelda's lofty standards, and has immense range: soaring orchestral themes, delicate ballads, insistent martial drums and looping abstractions.
The character art is quite peerless - surprising, funny and charismatic, every bit the equal of its Studio Ghibli inspirations
Skyward Sword feels like the Legend of Zelda game producer Eiji Aonuma always wanted to make. As director of Wind Waker and Twilight Princess, he first pushed against then tried to imitate the towering Ocarina of Time; now he is simply and confidently stepping away from its decade-long shadow. It is the most formally inventive Zelda in a long time (admittedly, that's not saying a great deal). But it's the game's carefree attitude, quick tempo and warm heart that do the most to make it feel new.
Gamingtrend deu 88 aos gráficos porque não é HD Se é o melhor (e/ou mais bonito) que a Wii pode fazer é 10 simples. Mas deram 93 overall.
è claro que não, quando fazes a avaliação de um jogo exclusivo de uma plataforma só podes ter em conta as limitações dessa plataforma, se não fosse assim, então desde que saiu o crysis (2007) nenhum jogo poderia levar mais do que 8 nos gráficos (exceptuando o BF3)E quem diz que só se pode comparar com o que a Wii pode fazer? Eu acho que a comparação que tem que ser feita, é com os jogos (em geral) actuais...
Mas este Zelda até tem um visual muito bonito
è claro que não, quando fazes a avaliação de um jogo exclusivo de uma plataforma só podes ter em conta as limitações dessa plataforma, se não fosse assim, então desde que saiu o crysis (2007) nenhum jogo poderia levar mais do que 8 nos gráficos (exceptuando o BF3)
É claro que a secção "gráficos" nas reviews devia-se chamar arte direction e levar muito mais em conta a beleza do jogo do que os detalhes técnicos
Tens de julgar o que o jogo faz para a plataforma em que está, caso contrário jogos DS em 3D só podiam levar 1/10 nos gráficos.E quem diz que só se pode comparar com o que a Wii pode fazer? Eu acho que a comparação que tem que ser feita, é com os jogos (em geral) actuais...
Mas este Zelda até tem um visual muito bonito
Não necessariamente; puxar a Wii pode dar bem mais trabalho do que fazer um jogo com melhores graficos em hardware superior. Puxar sistemas dá trabalho, tirar o melhor deles também; no caso do Zelda isso inclui os controlos, mas também engloba os gráficos.Mas assim não é muito justo... Digo eu que dá mais trabalho produzir um jogo com "melhores" gráficos...
Dá muito mais trabalho refinar o gameplay até quase á perfeição, do que andar a acresentar luzes e polignos até estar foto realistaMas assim não é muito justo... Digo eu que dá mais trabalho produzir um jogo com "melhores" gráficos...
Tens de julgar o que o jogo faz para a plataforma em que está
Dá muito mais trabalho refinar o gameplay até quase á perfeição, do que andar a acresentar luzes e polignos até estar foto realista
É uma questão objectiva, também não vais cascar jogos 360 por o seu gameplay não ter Motion Control; não obstante de alguns ficarem a perder pela omissão; são o que são.Eu não acho isto muito justo. Mas tudo bem, aceito que assim seja.
Decerto referes-te a jaggies?Mas como já disseram aí, os gráficos para mim também não são de topo na Wii.. Super Mario Galaxy 1/2 fez um trabalho bastante melhor. Com 2x de AA neste Zelda já seria outra coisa, mas é tanto tearing que até me caem lágrimas :x
Para mim é cedo para falar.Mas digam-me uma coisa, que nota davam em gráficos?
Dá mais trabalho um jogo com melhores gráficos!?Mas assim não é muito justo... Digo eu que dá mais trabalho produzir um jogo com "melhores" gráficos...
Mas tem que ser. Senão a escala de classificação nos jogos para Wii não podia ser de 1 a 10 mas sim de 1 a 7 ou algo do género o que não faz sentido.Eu não acho isto muito justo. Mas tudo bem, aceito que assim seja.
Não tem HD e as demais iterações que uma consola HD possui. heheheSe quiserem descer o vosso hype vejam http://www.gametrailers.com/video/episode-185-invisible-walls/723938 a partir do minuto 9:14. Tem muito hate contra o jogo.