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Também não estou a gostar muito da OST, especialmente a música de Dahngrest.
Grande OST do Go Shiina, sim.Eu nunca gostei da OSTs de Tales, com excepção do Legendia que não joguei: cheguei a ouvir umas músicas no youtube e gostei, mas também o compositor não foi o Sakuraba.
Não lhe metem restrições nenhumas além de lhe pedirem para não encher demasiado o espaço de som (como ele também é dado a rockalhadas), mas acho que também não são suficientemente criticos e não o envolvem no projecto.O problema é que o Sakuraba quando faz OSTs dos Tales parece que está desinspirado ou então a Namco deve-lhe pôr imensas restrições. E neste geração só prova o que disse: gostei imenso da bandas sonoras de Eternal Sonata, Infinite Undiscovery, Star Ocean IV e Dark Souls, mas depois as bandas sonoras do Vesperia e do Graces... são simplesmente razoáveis na minha opinião.
O Blue Dragon vem a seguir a este.Para mim é só dos melhores jRPG's da X360. Está ao lado do Blue Dragon, são 2 jogos que para mim marcaram a consola.
É demasiado cedo para te dizer.I_Eat_All, não tendo nada a ver com o tópico em si, mas se puder .. Qual é o teu RPG favorito desta consola ? Ou o que te deu mais prazer jogar ?
Não sei se já ouviste o Sakuraba no Baten Kaitos e Baten Kaitos Origins (o Star Ocean 4 tem umas musicas parecidas, mas muito mais desinspiradas) mas isso surgiu primeiro porque nós já sabemos que se não fosse optimo era rejeitado (e se calhar foi) e segundo consta que o envolveram no projecto (o gajo até meteu a mulher a escrever lyrics e a filha a cantar no ali del principio).
Mas há boas musicas em Tales, é só ter paciencia para os jogar todos. Os da Team Destiny costumavam ter mais sorte; bom... e Tales não é só Sakuraba de certo modo; a theme song é sempre jpop/rock e costuma ter remixes sem vocals ao longo do jogo. Isso por um lado já salvou OST's de Tales of de serem mediocres e por outro lado deve complicar a forma como um compositor cria uma identidade ali.O Blue Dragon vem a seguir a este.
Nisto tudo só a tive de volta domingo passado, faz hoje uma semana. Tales of Vesperia é o primeiro jogo que estou a jogar nela. Não para dizer que não toquei ou vi serem jogadas outras coisas ao longo dos anos, mas as minhas expectativas estavam/estão neste, no Lost Odyssey, no Blue Dragon e no Ressonance of Fate; também tenho curiosidade perante o Nier e talvez o The Last Remnant. O resto de JRPG's também irá ser adquirido e se não for muito mau... jogado, mas a expectativa será comparativamente baixa.
Pois essa música é muito arremessada, mas é que de certa maneira é a epitome do que se pode tirar do Sakuraba. O BKO também vale a pena enquanto jogo, que jogão.Apesar de nunca ter jogado nenhum Baten Kaitos, já conhecia algumas músicas, principalmente essa que até acho que foi aqui na zwame no tópico do jogo que conheci essa música. Eu quando falei nos outros exemplos, estava-me a referir a jogos desta geração.
São bem mais inspirados que os jogos da Team Symphonia, não só em música; direcção artistica e sistema de combate estão muito lá (bom, não vais ver isso no Tales of Destiny da PSone, apesar de eu gostar muito dessa versão também; mas refiro-me ao remake+director's cut e destiny 2 na PS2). Também no Tales of Graces que é o primeiro jogo 3D da Team Destiny (e pelo aspecto das coisas, o último) falam muito bem do sistema de combate.Por acaso nunca tinha ouvido nenhuma música do Destiny 1 nem do Destiny 2, mas essa música que escolheste está excelente. Obrigado. Vou ouvir mais umas músicas.
Matem-me agora, credo.
Tinha visto umas muito más, mas acho que essa leva o bolo.
Também não estou a gostar muito da OST, especialmente a música de Dahngrest.
Nisto tudo só a tive de volta domingo passado, faz hoje uma semana. Tales of Vesperia é o primeiro jogo que estou a jogar nela. Não para dizer que não toquei ou vi serem jogadas outras coisas ao longo dos anos, mas as minhas expectativas estavam/estão neste, no Lost Odyssey, no Blue Dragon e no Ressonance of Fate; também tenho curiosidade perante o Nier e talvez o The Last Remnant. O resto de JRPG's também irá ser adquirido e se não for muito mau... jogado, mas a expectativa será comparativamente baixa.
hehe.Atira-o, mas primeiro deixa-me ir para debaixo dela
Desculpa dar trabalho.Tive de ir ao jogo ver umas coisas, pois já não me lembrava nada.
Sim, opa todos os Tales têm super bosses mas como super bosses que são... são opcionais. Neste caso parece que o super boss do Vesperia é esta terceira forma; e nada a sinaliza como sendo o frete que é. Eu apanhei as 7 armas tipo "ok, isto devem ser as 7 melhores armas do jogo, que seja" e a fazer grind porque sim. Porque quase limpei as duas formas à primeira, voltar e deparar-me com isto é uma piada de muito mau gosto; se fosse possivel mandar as ditas cujas para o lixo eu mandava, de nada me serve o grind adicional.Anyway, a terceira forma pode ser um grande turn off, especialmente quando se é apanhado de surpresa. Salvo erro, a terceira forma aparece quando tens as Fell Arms. No entanto, não precisas de ter o mesmo nível dele. Eu passei as três formas em lvl 71.
Daimon, eu limpei o jogo, varri o chão com esse e todos os bosses opcionais.Em relação ao grind, usa os bosses opcionais para subir de lvl. Dado o teu lvl, usa o boss chamado Brutal, que se encontra perto de Deidon Hold. Ele não dá assim tanta EXP (se bem me lembro, cerca de 10 000 EXP). No entanto, o objectivo é fazer spam de skills e assim, ganhares bastante bonus EXP. Tens de controlar a Rita e fazer spam de Tidal Wave e Violent Pain. Quanto mais fracas são as armas que usas, menos tiras mas mais ganhas como bónus EXP. Com isto, é possível ganhar mais de 150.000EXP.
Daimon, eu limpei o jogo, varri o chão com esse e todos os bosses opcionais.
Artes e Skills embutidos nas armas idem, está quase tudo limpo; daí a frustração. O jogo acaba em nível 65 o resto é grind chato, mas ao fazer uma sidequestzita integrante na plot que parecia menor (e era menor; era basicamente fazer backtracking para os sitios que requeriam sorcerer ring level 4/5 que haviamos visto desde o inicio do jogo) desbloqueei um super boss em nível 80; isto não cabe na cabeça de ninguém, nem tão pouco eu estava a gostar o suficiente do jogo para me apetecer atirar-me a super bosses não assinalados.
Pois, mas esse boss já foi, ou faz respawn?Não percebeste o que quis dizer. Deves mesmo lutar contra o boss que referi com as tuas piores armas enquanto fazes spam de skills com a Rita.
Não tenho a distancia para o julgar dessa forma, acho que se não fosse o Gatusso e esta coisa agora não seria tão critico perante o pacing do jogo, no entanto como fã de Tales of que sou isto tem um sabor muito amargo.Será que não entraste com pé errado no jogo? É que daquilo que me lembro do jogo, não o achei tão mau quanto o que tu descreves. Ou então, se calhar, a minha tolerância a este tipo de coisas é maior do que a tua, porque deparei-me com algo bastante pior chamado FFXIII. Aqui, numa mesma área, és capaz de ter inimigos fracos misturados com inimigos que te matam com um golpe. Ou então, matas um boss a muito custo, para dar três passos e ser morto por outro.
Mas tenho de concordar que o aumento de dificuldade no ToV não é equilibrado.
Pois, mas esse boss já foi, ou faz respawn?
Não tenho a distancia para o julgar dessa forma, acho que se não fosse o Gatusso e esta coisa agora não seria tão critico perante o pacing do jogo, no entanto como fã de Tales of que sou isto tem um sabor muito amargo.
Entende que quando isto saiu mo venderam como sendo o melhor Tales of de sempre "muito adulto" e essas coisas, assumi que estava a perder algo de espectacular... E não é isso que vi ao pegar no jogo, todas as expectativas saíram defraldadas. Como disse, é uma pena porque a engine e parte gráfica são boas, e a estrutura para desenvolverem um bom jogo está lá. É com muita pena minha que constato não ser um bom jogo.
Mas aí é como disse e tu disseste agora, há muito pior, este jogo peca por chegares às 70 horas e se a tua party morresse atirada de um precipicio tu não te importarias, não tem personalidade, a plot é péssima e ainda por cima castiga-te; as partes em que te sentes a lutar contra o jogo são as partes em que sais da ilusão de te estares a entreter e te apercebes ainda mais de estares a fazer um frete, e nisso as cutscenes não terem skip, estes dificulty spikes e algumas porções da plot serem tão mal feitas têm todas responsabilidade. Acumula e transborda.
E claro, perguntei-me se sempre foi assim e estou velho para isto ou se é este jogo, mas ontem pegar no Tales of the Abyss deu-me a minha resposta.
Pensava ser como os outros; sendo assim hei de lá voltar e spammar o dito cujo.Faz respawn. Se não aparecer, entras em Deidon Hold, avanças dois screens e voltas para trás. É repetir o processo até aparecer. Annoying, mas ao menos não precisas de o fazer muitas vezes.
Ainda vou ter de arranjar tempo para essa experiencia traumática, o pouco que joguei em casa de amigos não me chegou. Mas provavelmente só o irei fazer numa PS3, do mal o menos mal, por assim dizer.Eu não sou assim tão fã da série Tales of. Juntando isto ao facto de ter jogado outro jogo muito pior neste aspecto depois de ter jogado o ToV, e talvez seja esta a razão por não ser tão crítico com os dificulty spikes. Mas percebo o teu ponto de vista, e até é muito semelhante ao ponto de vista que tenho do FFXIII (a sério, fiquei traumatizado com o raio do jogo).
Demasiados aspectosNo fundo, esperavas uma evolução ou pelo menos uma certa continuidade, e na realidade, é um passo atrás em certos aspectos.
Não os irei vender por fazer colecção de Tales of's e estes daqui a uns anos serem raros.I_Eat_All, visto que odiaste e que eu procuro há algum tempo, posso-to comprar a preço de amigo
Só peguei um pouco no import japonês do Graces para a Wii e não tenho PS3 ainda, mas parece-me uma afirmação algo forte de ser feita.o melhor Tales desta geração .