Xbox 360 Tales of Vesperia (Bandai Namco)

É um jogo que despertou o meu interesse mas tenho alguma diiculdade em encontrar o jogo.
***** está sem stock. Thehut na mesma.
Shoptto vende caro bem como a amazon e nas lojas game não se encontra nenhum.

Alguem tem visto algum à venda por bom preço?
 
É um jogo que despertou o meu interesse mas tenho alguma diiculdade em encontrar o jogo.
***** está sem stock. Thehut na mesma.
Shoptto vende caro bem como a amazon e nas lojas game não se encontra nenhum.

Alguem tem visto algum à venda por bom preço?

Duvido que o encontres por preço mais baixo que a ***** !
Na ***** nem acho muito caro, porque assim que acabar o stock não deve haver mais unidades.
Se achas que é caro, havias de ver quando acabou a 1ª print em que usado havia deles a serem vendidos por 60£ para cima !
 
O problema da ***** é que combra portes bem altos (mas ao menos a encomenda chega rápido a casa), pelo que sugiro que aguardes mais um tempo, tem aparecido stock ultimamente de jogos da Namco, com sorte voltam a colocar na *****. Quem vive no UK é que pode aproveitar e comprar no marketplace, está a 20£. Por cá é 30€...
 
É um jogo que despertou o meu interesse mas tenho alguma diiculdade em encontrar o jogo.
***** está sem stock. Thehut na mesma.
Shoptto vende caro bem como a amazon e nas lojas game não se encontra nenhum.

Alguem tem visto algum à venda por bom preço?

Não sei se ainda estás interessado mas está novamente com stock na ***** por 20£. Não deve é demorar a ficar novamente sem stock...
 
Não sei se ainda estás interessado mas está novamente com stock na ***** por 20£. Não deve é demorar a ficar novamente sem stock...

Boas,

Na altura não reparei logo no teu post mas lá continuei à procura.
Neste momento ando a ver o jogo a 25€ na *****.
Por algum motivo não consigo aceder ao ***** e confrimar o preço a que está lá.

Acho que é desta que encomendo o jogo mas queria uma opinião vossa pf.
Vale a pena encomendar a versão japonesa para ter as vozes em japonês ou a versão japonesa não tem legendas nem tradução dos menus e afins?

O ideal para mim é vozes em japonês e legendas em inglês ou portugues PT mas se a versão japonesa não tiver legendas nem tradução dos menus não consigo jogar e terei de encomendar a versão inglesa.

Tks in advance :)
 
Vale a pena encomendar a versão japonesa para ter as vozes em japonês ou a versão japonesa não tem legendas nem tradução dos menus e afins?
Não tens grande escolha.

O jogo tem region lock, a versão Japonesa (e a versão US) não arrancam em consola PAL. Eu que o diga.

Se encomendares a versão (japonesa) PS3 é outra história; mas não te livras dos menus e diálogos em Japonês.
 
Bom, passados anos de ter a edição de coleccionador americana e ela não arrancar na consola PAL (obviamente), apareceram versões PAL a preços decentes e a minha X360 voltou a casa, por isso mordi na versão PAL, e...

Epa, o jogo é um bocado a dar para o mau na escala Tales of... ou sou só eu? Admitidamente o último que joguei foi o Dawn of a New World, o ToG importei-o na Wii mas não o vou jogar em japonês e PS3 ainda não tenho.

Mas cortando a palha... O sistema de batalha é castigador, a fugirem ao Lloyd (ToSymphonia) e ao Luke (TotAbyss) acabámos com uma personagem que em batalha é um tanque no mau sentido... É lento! Para resolverem os abusos no freerun criaram um periodo de stalling estúpido; um turno escondido (turno do levar na tromba) numa série que nunca teve turnos.

Além disso a AI está mal feita; fui imensas vezes ao menu das Tactics e só via Save TP, Defend, Full Charge! e Leave it to me; agora a escrever é que lá fui e vi que clicando em X me deixa alterar umas coisas. Vai ser útil, mas porque não manter a configuração de sempre muito mais intuitiva?

O ultimo problema é balanceamento; a começar no Gattuso onde o nivel normal seria ser 15/16 e aparece uma besta spammativa level 20 que busca rápida dá a entender malta a level 22 ter problemas (pessoalmente passei-o sem andar a fazer muito grind, mas eu tenho muitos anos de Tales! mas notei o difficulty spike).

Não há inimigos ali para esse grinding ser agradável; por isso inclino-me para a falta de balancemanto ser um byproduct desta estratégia (tldr: 10 level level up - 300 Points, 5 level level up 200 Points); não é o único sitio onde a senti, aliás.


E por ultimo... A história é horrenda! No Symphonia a Collete era uma espécie de Rebecca Black que atirava frisbies, no Abyss o Luke era um cobertor molhado com crises existenciais e no Dawn of a New World o Emil era um Luke misturado com o scooby doo. Mas este? My god, ou perdi a minha tolerância ou está mesmo muito mau, quer ser badass acaba a ser desagradável.

assassinar "gajos maus" ao estilo de execussão; ah e tal foi necessário porque eles não iam ser presos/julgados - a falta de reacção das outras personagens perante a capacidade de matar outros a sangue frio de forma planeada, depois disso ainda piora com ele a ameaçar outras personagens de morte de forma completamente gratuita (Flynn e a Judith), like whoa dude, calma aí, keep it in your pants, the knife that is.

E a conversa das guilds, e chamar boss a um puto de 14 anos que é um mini Lloyd disfarçado de Elvis que se mija a cada esquina, omfg, just stop.

Depois há o facto da Estelle parar sempre para pensar muito onde não há nada para pensar, está bem que em Tales as personagens são sempre super-estereotipadas, mas o estereotipo dela até tinha alguma piada ao inicio (o quão inepta era/entendia tudo mal) agora não há comédia nenhuma... é só omg cala-te.

Basicamente o problema é... Todos os Tales têm uma ou mais personagens irritantes; mas isso tipicamente é salvo pelas outras personagens; este é particularmente mau, mas a coisa ainda piora porque ninguém é realmente likeable. Não sei o que aconteceu aqui. Os Tales costumam ser RPG's com histórias medianas salvos pelo facto de não se levarem a sério, investirem em character development light hearted/engraçado e serem jogos de espirito leve, este está completamente descaracterizado.


É tão out there, e out of character que um gajo realmente não sabe onde o jogo quer ir.

Sou/fui o único?
 
Última edição:
^Quanto ao jogo não faço ideia mas agora que a tua 360 regressou à base vê-lá se lhe dás bom uso que a consola não é tão má ao ponto de ser exilada e isso no X50 é um mimo. ;)
 
^Quanto ao jogo não faço ideia mas agora que a tua 360 regressou à base vê-lá se lhe dás bom uso que a consola não é tão má ao ponto de ser exilada e isso no X50 é um mimo. ;)
A consola não é má de facto, ela foi emprestada porque um amigo meu teve um RROD e a minha estava parada à espera de jogos; 15 dias pensei eu, tornaram-se nuns dois anos e ele ainda não comprou outra. (e o meu segundo comando está emprestado a um outro amigo meu, ainda o tenho de pedir de volta e não fui eu que o emprestei; odeio estas "liberdades")

Claro que a podia ter exigido mais cedo, mas não faz o meu feitio; facto é, já me andava a chatear há muito tempo, ter comprado uma coisa e não usufruir dela. E comprar jogos para algo que não tenho é uma impossibilidade por isso estou a começar muito tarde na library disto, não era o meu objectivo, quando a comprei há uns 3 anos (foi no lançamento das slims, é uma elite não-slim) o objectivo era desatar a comprar jogos aí.

Ela fica muito bem na X50! estou muito satisfeito, o aliasing mesmo quando existe é de rir face a LCD's do povo e a definição é exelente. Pena ter modelo sem wireless, não há ethernet aqui por isso está acorrentada ao offline. (não ia pagar pelo gold, mas até ainda tenho o cupão de x meses que vinha com ela)


Agora é dar nos RPG's, vou matar o Vesperia, apesar de estar bastante desagradado com ele até agora (os gráficos são bons, no entanto, é boa para testar a TV), e a seguir sigo para o Lost Odyssey, Blue Dragoon, Nier, Resonance of Fate (e comprar outros que nem tenho grande curiosidade de jogar ou já joguei em casa de amigos, tipo o Star Ocean 4)... Essas coisas. Pelo meio outras coisinhas como os Gears, Halo's, Bioshocks e os Mass Effects, claro... Para desenjoar. E a ver se ainda consigo comprar uma PS3 este ano, tenho de criar minimamente colecções para ambas.


Para já estou aliviado, andava com azia há anos com o Vesperia (comprei a versão USA e não corria no raio da consola, e na altura que a comprei lembro-me de ver o jogo a uns 100 euros versão PAL "normal") e pelos vistos não estava a perder nada de mais. Por outro tenho pena, porque o jogo tem bons gráficos face aos anteriores mas perdeu-se completamente.
 
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@ IEA

Eu não notei tanto isso sobre as personagens, porque já estava preparado para super estereótipos.

O Yuri é o rebelde que não aceita o “sistema” mas não tem vontade suficiente para fazer algo. A Estelle é a flor de estufa do grupo pois a única coisa que conhece é a vida do castelo. Tens o puto (que nunca me lembro o nome) que pensa que já é adulto, mas afinal....é um puto. O Raven é o veterano com um passado duvidoso. A Rita....é a frustrada do grupo que secretamente quer ser o centro das atenções. Por ultimo, a Judith que é um Yuri no feminino mas que luta por aquilo que acredita. Ah....e não esquecer o fiel amigo do Yuri...o cão (Rapede). Pessoalmente gostei da evolução que a Judith tem ao longo da história, se bem que no final, a personagem que mais gostei foi mesmo o cão. :P No fundo, são tipos de personagens que são se viu em "n" animes. Mas apesar disso, os skits são muito engraçados de se ver.

Mas como disse, estava a contar com personagens estereotipadas muito à semelhança do que se vê nos animes, e por isso, não fiquei muito desiludido com o que encontrei. Ainda assim, e não sabendo em que parte vais, acho que vais notar algumas evoluções de caracter das personagens, se bem que algumas poderiam ser sido levadas um pouco mais longe.

Quanto aos inimigos, sim....estou de acordo. Existem alguns quantos difficulty spikes ao longo da história. Eu pessoalmente não tive assim tanta dificuldade pois costumo fazer algum grind assim que encontro uma nova área (alguns quantos lvls apenas). Mas é notório a falta de balanceamento em certas partes do jogo que certamente, vão apanhar muitos desprevenidos.

Em relação às batalhas, senti alguma dificuldade em habituação não por aquilo que referes, mas porque pouco antes de ter pegado no Vesperia, joguei o Star Ocean The Last Hope (a versão International) que tem um ritmo mais elevado.
 
Última edição:
Eu não notei tanto isso sobre as personagens, porque já estava preparado para super estereótipos.
Eu também estava pá, mais do que à espera; até estava a questionar se não era eu, mas à luz dos acontecimentos mais recentes no jogo já despistei essa.
O Yuri é o rebelde que não aceita o “sistema” mas não tem vontade suficiente para fazer algo. A Estelle é a flor de estufa do grupo pois a única coisa que conhece é a vida do castelo. Tens o puto (que nunca me lembro o nome) que pensa que já é adulto, mas afinal....é um puto. O Raven é o veterano com um passado duvidoso. A Rita....é a frustrada do grupo que secretamente quer ser o centro das atenções. Por ultimo, a Judith que é um Yuri no feminino mas que luta por aquilo que acredita. Ah....e não esquecer o fiel amigo do Yuri...o cão (Rapede). Pessoalmente gostei da evolução que a Judith tem ao longo da história, se bem que no final, a personagem que mais gostei foi mesmo o cão. :P No fundo, são tipos de personagens que são se viu em "n" animes. Mas apesar disso, os skits são muito engraçados de se ver.
Até agora são subaproveitadas.

A Estelle ao inicio tinha piada nas skits, depois disso entrou em carris; demasiadas considerações sérias e pouca comédia, e eu quero lá saber das crises dela.

O jogo até estava muito "tight" até chegar ao fim do primeiro arco em Heliord (a cidade a ser construida por não-nobres para nobres) quando está na altura das despedidas; mas caiu de joelhos quando dude-soldado mais velho com a missão de levar a gaja de volta acede a "ai tu que és ex-soldado wannabe do meu pelotão mas não me lembro de ti estás com ela? então suponho que pode andar a soltar a franga mais uns tempos, kthnxbye". whaaaaaat?

A partir daí a qualidade e coerência é tipo o gráfico de vendas da Kodak depois do ano 2000.
Mas como disse, estava a contar com personagens estereotipadas muito à semelhança do que se vê nos animes, e por isso, não fique muito desiludido com o que encontrei. Ainda assim, e não sabendo em que parte vais, acho que vais notar algumas evoluções de caracter das personagens, se bem que algumas poderiam ser sido levadas um pouco mais longe.
A questão não é essa. Eu sou o dude que compra (e ocasionalmente joga) tales em japonês e fala há anos que tales não se joga pela história; mas normalmente precisamente por serem estereotipadas as personagens, nunca saiem de character. Neste jogo isso sucede com o Yuri (a sério, as cenas de ameaçar outras personagens...) e o clima é pesado demais. Os tipos acharam que por causa do main ser "mais sério e adulto" desta vez tinham de cortar um pouco na natureza easy going do jogo. Na altura do jogo em que estou não está nada light hearted há umas 10 horas... é muito tempo num Tales.

O Symphonia tinha uma plot tão má como a do FFX (vinha no seguimento, quest for restauration e gaja chata), mas o FFX levava-se tão a sério com uma plot com tantos buracos como um queijo suiço e o outro era simplesmente tão parvo que um gajo levava o FFX a mal e o Tales tolerava na boa. Aqui está-se a dar o sindroma demasiada seriedade, eles fizeram por isso, mas estão a descaracterizar personagens e a plot é bastante mediana, só a evidencia mais.
Quanto aos inimigos, sim....estou de acordo. Existem alguns quantos difficulty spikes ao longo da história. Eu pessoalmente não tive assim tanta dificuldade pois costumo fazer algum grind assim que encontro uma nova área (alguns quantos lvls apenas). Mas é notório a falta de balanceamento em certas partes do jogo que certamente, vão apanhar muitos desprevenidos.
Estou a passar por outro difficulty spike, por acaso. Eu estou provavelmente underleveled, não tenho andado a fazer grind. Mas o problema é como o sistema me está a castigar e como controlar a AI estava a ser impossivel até agora... Estive literalmente a lutar contra o sistema (agora lá descobri que dá para afinar mais a fundo, como andava a procurar desde os 5 minutos de jogo e vou mexer-lhe; deverá safar-me)
Em relação às batalhas, senti alguma dificuldade em habituação não por aquilo que referes, mas porque pouco antes de ter pegado no Vesperia, joguei o Star Ocean The Last Hope (a versão International) que tem um ritmo mais elevado.
O problema não é o sistema em si, estou habituadissimo a ele, é as alterações. Depois do Tales of the Abyss esperava algo melhor... Raios o Dawn of the New World não é grande espeto, mas o sistema é muito melhor, e isso choca-me um bocado

O Star Ocean 4 presta? Joguei o Star Ocean 3 na PS2 e era do género cruzes credo, matem-me agora; pelo que vi do Star Ocean 4 e suas cutscenes com estalos parecia o da PS2 ao cubo. É uma pena o Star Ocean 2 foi muito bom e o 1 na SNES era e é muito impressionante.
 
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O jogo até estava muito "tight" até chegar ao fim do primeiro arco em Heliord (a cidade a ser construida por não-nobres para nobres) quando está na altura das despedidas; mas caiu de joelhos quando dude-soldado mais velho com a missão de levar a gaja de volta acede a "ai tu que és ex-soldado wannabe do meu pelotão mas não me lembro de ti estás com ela? então suponho que pode andar a soltar a franga mais uns tempos, kthnxbye". whaaaaaat?

A partir daí a qualidade e coerência é tipo o gráfico de vendas da Kodak depois do ano 2000.

Percebo o que queres dizer. A história em certas partes arrasta-se para situações secantes e pouco inspiradas, para depois avançar graças a situações....caricatas. Mas no último terço, quando existir um objectivo claro, a coisa melhora mas até lá, tens que aguentar com a inconsistência.

Estou a passar por outro difficulty spike, por acaso. Eu estou provavelmente underleveled, não tenho andado a fazer grind. Mas o problema é como o sistema me está a castigar e como controlar a AI estava a ser impossivel até agora... Estive literalmente a lutar contra o sistema (agora lá descobri que dá para afinar mais a fundo, como andava a procurar desde os 5 minutos de jogo e vou mexer-lhe; deverá safar-me)O problema não é o sistema em si, estou habituadissimo a ele, é as alterações. Depois do Tales of the Abyss esperava algo melhor... Raios o Dawn of the New World não é grande espeto, mas o sistema é muito melhor, e isso choca-me um bocado

Eu apanhei uma grande lição com o Rogue Galaxy, nomeadamente com os difficulty spikes. Desde então, perco sempre algum tempo e fazer grind. Manias. :P Mas se queres mesmo difficulty spikes, joga FFXIII. É tão mau.

As últimas duas ou três áreas no Vesperia vão ser bastante difíceis se estiveres underleveled. Digo isto, não só pela quantidade de high level enemies, como também pela dimensão das dungeons.

Especificamente à comparação com os anteriores Tales, não o consigo fazer, pois o último Tales que joguei antes do Vesperia, foi à 9 anos. Já pouco me lembro dos anteriores. Aliás, já do Vesperia pouco me lembro. :P

O Star Ocean 4 presta? Joguei o Star Ocean 3 na PS2 e era do género cruzes credo, matem-me agora; pelo que vi do Star Ocean 4 e suas cutscenes com estalos parecia o da PS2 ao cubo. É uma pena o Star Ocean 2 foi muito bom e o 1 na SNES era e é muito impressionante.

Adorei o Star Ocean 3, mais até do que do Star Ocean 2. É variado, gráficos e artwork engraçados, fast paced battles com diferentes personagens à escolha, e mesmo no que toca à história, é bastante apelativo. No entanto, ainda hoje não entendo a razão que levou à forma escolhida para se ganhar as ultimate weapons.

Dito isto, Star Ocean 4 está uns quantos furos abaixo do Star Ocean 3. Apesar de serem personagens diferentes, o universo é o mesmo dos outros Star Ocean, sendo que a história foi concluída no SO3. Não sei se jogaste o jogo até ao fim, mas lá para o final, tem um belo plot twist.

O SO4 é uma prequela do primeiro Star Ocean, que acaba por não trazer nada de novo ou interessante. Além disso, e apesar de estar habituado a clichés, não me consigo habituar a certo tipos de personagens, nomeadamente crianças. Alias, mesmo no geral, as personagens do SO4 não são propriamente marcantes. Os próprios locais que visitamos ao longo da história, parecem mais do mesmo de tão parecidos com o que se viu no SO3.

Planeta subdesenvolvido -> viagem pelo espaço -> local misterioso high tech -> viagem pelo espaço -> planeta subdesenvolvido -> viagem pelo espaço -> local misterioso high tech -> final dungeon.

Ah...é verdade....sendo um JRPG clássico, tem difficulty spikes (.

Se queres mesmo experimentar o SO4, fá-lo pela jogabilidade, porque de resto não é assim tão bom. A International version (a versão PS3) é tolerável graças à possibilidade de usar um design dos menus estilo anime (clássico da série) e porque tem voice acting japones, que penso que não seja necessário dizer que neste jogo em particular, é de longe melhor que as vozes inglesas.
 
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Percebo o que queres dizer. A história em certas partes arrasta-se para situações secantes e pouco inspiradas, para depois avançar graças a situações....caricatas. Mas no último terço, quando existir um objectivo claro, a coisa melhora mas até lá, tens que aguentar com a inconsistência.
Pois, isso até é normal em Tales, mas é o main char e o tom demasiado sério no meio da silly season que para aqui vai.
Eu apanhei uma grande lição com o Rogue Galaxy, nomeadamente com os difficulty spikes. Desde então, perco sempre algum tempo e fazer grind. Manias. :P Mas se queres mesmo difficulty spikes, joga FFXIII. É tão mau.

As últimas duas ou três áreas no Vesperia vão ser bastante difíceis se estiveres underleveled. Digo isto, não só pela quantidade de high level enemies, como também pela dimensão das dungeons.

Especificamente à comparação com os anteriores Tales, não o consigo fazer, pois o último Tales que joguei antes do Vesperia, foi à 9 anos. Já pouco me lembro dos anteriores. Aliás, já do Vesperia pouco me lembro. :P
Eu normalmente ando overleveled; mas depende do prazer que estou a retirar do jogo; suponho que de certa forma estou a exagerar porque pelo menos por enquanto não penso em desistir, mas raios, esperava muito melhor.

Grind na fase final em Tales é normal, mas costuma ser também quando as sidequests abrem.
Adorei o Star Ocean 3, mais até do que do Star Ocean 2. É variado, gráficos e artwork engraçados, fast paced battles com diferentes personagens à escolha, e mesmo no que toca à história, é bastante apelativo. No entanto, ainda hoje não entendo a razão que levou à forma escolhida para se ganhar as ultimate weapons.

Dito isto, Star Ocean 4 está uns quantos furos abaixo do Star Ocean 3. Apesar de serem personagens diferentes, o universo é o mesmo dos outros Star Ocean, sendo que a história foi concluída no SO3. Não sei se jogaste o jogo até ao fim, mas lá para o final, tem um belo plot twist.

O SO4 é uma prequela do primeiro Star Ocean, que acaba por não trazer nada de novo ou interessante. Além disso, e apesar de estar habituado a clichés, não me consigo habituar a certo tipos de personagens, nomeadamente crianças. Alias, mesmo no geral, as personagens do SO4 não são propriamente marcantes. Os próprios locais que visitamos ao longo da história, parecem mais do mesmo de tão parecidos com o que se viu no SO3.

Planeta subdesenvolvido -> viagem pelo espaço -> local misterioso high tech -> viagem pelo espaço -> planeta subdesenvolvido -> viagem pelo espaço -> local misterioso high tech -> final dungeon.

Ah...é verdade....sendo um JRPG clássico, tem difficulty spikes (.

Se queres mesmo experimentar o SO4, fá-lo pela jogabilidade, porque de resto não é assim tão bom. A International version (a versão PS3) é tolerável graças à possibilidade de usar um design dos menus estilo anime (clássico da série) e porque tem voice acting japones, que penso que não seja necessário dizer que neste jogo em particular, é de longe melhor que as vozes inglesas.
Irei comprar mais por uma questão de complecionismo, tenho expectativas muito baixas.

Da Tri-Ace, a geração passada o bom esteve no Radiata Stories e esta geração cheira-me ser o Ressonance of Fate. :) E talvez o infinite undiscovery não seja tão desinteressante como o nome.
 
A nível de jogabilidade não sei o que dizer, apenas joguei a serie tales da PSX por isso não notei que houvesse lentidão na jogabilidade (do Yuri), a nível de dificuldade/nível de inimigos não reparei nesse aspecto até porque estou habituado ao gridding daí que devo ter abusado do mesmo e não reparei nesse spike (bem, fora os mini (secret?) bosses espalhados no mapa e para ser honesto achei o Lost Odyssey pior nesse aspecto ao limitar o level up por áreas.
A história e personagens é o habitual dos jrpg's/anime e sinceramente preferi o anti herói que quiseram fazer ao invés do puto da aldeia que vai numa demanda para salvar o mundo e acredita no poder da amizade.

Já o Star Ocean, uhmmmmmmmm, se por algum motivo (milagroso) esse jogo fosse parar à minha consola eu teria que usar mmmmmuuuuuiiiiiitttttaaaaaa lixivia para limpar a minha consola... e memoria. É muito mau...
 
Bem eu adorei o Tales of Vesperia, mas também sou fã da série, por isso, provavelmente suspeito para falar. xD

Concordo com o Daimon em que a história é inconsistente e só mais perto do final, e com o tal objetivo claro é que se torna mais decente.

Agora as personagens...eu adorei o Yuri, sinceramente para mim é um dos meus protagonistas preferidos não só pela atitude badass mas também pela ironia. Este jogo tem uns diálogos sarcásticos peculiares. Pessoalmente, adorava os "picanços" entre as personagens, e apesar de algumas personagens serem realmente clichés, isso também não é de supreender nos JRPG's.

Uma coisa que senti neste jogo, e que se calhar vem da inconsistência da história, não compreendi as motivações deste grupo para se juntarem na jornada, pareceu tudo um bocado random tipo "olha este miúdo no meio da floresta, pronto podes vir connosco" LOL, enquanto que noutros jogos os membros que se vão juntando à party têm motivações claras, mas pronto, as coisas, eventualmente, começam a fazer algum sentido.

Esse difficulty spike do Gattuso é mítico. Acho que toda a gente sente a diferença quando chega a essa parte, mas sinceramente, não me consigo lembrar de outros spikes.

Gosto do Voice Acting, gosto da banda sonora, gosto do estilo anime, gosto dos combates, enfim, gosto de Tales :D
 
A nível de jogabilidade não sei o que dizer, apenas joguei a serie tales da PSX por isso não notei que houvesse lentidão na jogabilidade (do Yuri), a nível de dificuldade/nível de inimigos não reparei nesse aspecto até porque estou habituado ao gridding daí que devo ter abusado do mesmo e não reparei nesse spike (bem, fora os mini (secret?) bosses espalhados no mapa e para ser honesto achei o Lost Odyssey pior nesse aspecto ao limitar o level up por áreas.
Agora é que me fizeste o click, este Yuri está-me a fazer lembrar o Reid do Tales of Eternia em moveset e velocidade.

O sistema em si, tem as suas lacunas; mas a cara de um Tales é o main character, a forma como ele se move em jogo; o Loyd era uma maquina de spam para combos, o luke era um pouco mais lento (no TotA o moveset do Lloyd estava no Guy); e o Emil do ToS2 era uma besta de combate aéreo (a grande redeeming feature do jogo) este... opa realmente está-me a fazer lembrar o Reid, mas tenho de voltar a pegar neles de raspão para tira teimas, especialmente os Tales que já foram há muito tempo.
A história e personagens é o habitual dos jrpg's/anime e sinceramente preferi o anti herói que quiseram fazer ao invés do puto da aldeia que vai numa demanda para salvar o mundo e acredita no poder da amizade.
Opa, sim, mas está super sem sal face a outros Tales, pelo menos nesta fase do jogo. Os main chars tipicamente não são grande espeto em Tales, mas a situação é a de não destruir a ilusão de que são minimamente coerentes por via da estereotipação. Este está a ir longe demais, e a seriedade disso está a sufocar o resto do jogo.

estou a ir buscar a Judith ao pé de Yormgem
Já o Star Ocean, uhmmmmmmmm, se por algum motivo (milagroso) esse jogo fosse parar à minha consola eu teria que usar mmmmmuuuuuiiiiiitttttaaaaaa lixivia para limpar a minha consola... e memoria.
Para mim é mais uma questão de compleccionismo do que propriamente gostar. É como os FFXIII's, basicamente.
Matem-me agora, credo.

Tinha visto umas muito más, mas acho que essa leva o bolo.
Concordo com o Daimon em que a história é inconsistente e só mais perto do final, e com o tal objetivo claro é que se torna mais decente.
Inconsistentes são sempre, o ToS no arco inicial é um pouco penoso devido a gaja chata; o TotA é chato nas 20 horas finais por se arrastar, por aí fora.

Pacing falha sempre um pouco, tirando o caso do Tales of Phantasia original, Tales of Destiny e Tales of Destiny 2, imo.
Agora as personagens...eu adorei o Yuri, sinceramente para mim é um dos meus protagonistas preferidos não só pela atitude badass mas também pela ironia. Este jogo tem uns diálogos sarcásticos peculiares. Pessoalmente, adorava os "picanços" entre as personagens, e apesar de algumas personagens serem realmente clichés, isso também não é de supreender nos JRPG's.
Pois, os diálogos são um staple da série, eu estou a achá-los subpares; ao inicio estavam bons/melhores, agora está tudo demasiado pesado e sem graça.
Uma coisa que senti neste jogo, e que se calhar vem da inconsistência da história, não compreendi as motivações deste grupo para se juntarem na jornada, pareceu tudo um bocado random tipo "olha este miúdo no meio da floresta, pronto podes vir connosco" LOL, enquanto que noutros jogos os membros que se vão juntando à party têm motivações claras, mas pronto, as coisas, eventualmente, começam a fazer algum sentido.
Isso é sempre assim em Tales.

A situação do puto sugerir a guild e andarem a falar disso ad nauseum já me estava a fritar a mioleira, no entanto. Cringe-worthy. Podiam tê-lo feito muito melhor sem foreshadowing, bimbisses e atribuição de hierarquias idiotas (e pararem em todo o lado para discutir o que é uma guild e como têm de cobrar serviços).
Esse difficulty spike do Gattuso é mítico. Acho que toda a gente sente a diferença quando chega a essa parte, mas sinceramente, não me consigo lembrar de outros spikes.
Esse foi gritante; os seguintes não tive de fazer grind; mas tive noção que estava a usar tudo ao meu dispor para os subjugar; e eu não sou iniciado na série.

Bom, não estava a usar a AI configurada à minha medida, porque desde os primeiros 5 minutos de jogo que procurava e não encontrava. Não estou a conseguir perceber a configuração predef da dita cuja, aliás... Então em Full Charge as personagens controladas por AI não usam os Overlimits nem em situações criticas? E a Rita está configurada para keep distance e a Estelle (a healer) não?

Com AI desta, não levar na tromba era sorte. Se calhar nos outros Tales também assim é, mas eu encontro-a e começo a configurá-la sempre nos primeiros 15 minutos de batalhas.
Gosto do Voice Acting, gosto da banda sonora, gosto do estilo anime, gosto dos combates, enfim, gosto de Tales :D
Também não estou a gostar muito da OST, especialmente a música de Dahngrest.

Tem música de masmorra pseudo high-tech de Tales... tipo fabrica abandonada; nunca de cidade (quanto muito algo tipo Welgaia) e muito menos uma cidade medieval.
 
Última edição:
Star Ocean 4 não é lá grande coisa e olha que Infinite Undiscovery deve ser dos piores Jrpg's que já joguei em toda a minha vida, está tão mau, que o som desaparece nas cutscenes e nunca se deram ao trabalho de fazer um patch para isso.

Outro que não é grande espiga é The Last Remnant, mas até tem um sistema de combate diferente do habitual, só se destaca por isto.

Este Tales podes não estar a gostar muito, mas é dos melhores jrpg's na 360!
 
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