Partilha O último jogo

@RuiBK

Eu gosto de ver as avaliações que o pessoal dá, claro que algumas são fora do comum mas são experiências pessoais e eu entendo.
Eu sou a favor das avaliações, sempre gostei de ver.
Já quando comprava as revistas muitas vezes antes de ler ia ver as pontuações e só depois é que lia os textos, sempre achei piada.
 
Eu também gosto de ler as avaliações. Por vezes vejo descrições longas sobre um jogo e até posso estar tentado a não ler mas, ao ver a avaliação, gosto de perceber o porquê do user lhe ter dado essa nota.
 
As notas servem como referência e no caso desta comunidade conseguimos facilmente perceber quais os utilizadores que partilham gostos semelhantes, o que acaba por ajudar na escolha do próximo jogo a experimentar.
Idem para o inverso. :D

Acabei há pouco o remaster do GoW 1 em co-op, estando agora a jogar o 2. Envelheceu bem, mesmo sem remaster.
Na altura tinha-me ficado pelo 3 (que não cheguei a acabar) e a ideia agora é jogar a saga toda, ou pelo menos até fartar. :D
 
Gris
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Um dos indies que mais gostei nos últimos tempos.
Jogo mesmo bonito e simples, e a OST.. "Gris, part 1" wow!

Por muito que goste de vários AAA este tipo de jogos tem-me marcado bem mais.
Concordo plenamente.

Acabei de o acabar. Que experiência visual e sonora brutal. Houve partes em que até me arrepiei, tal não é a envolvência que o jogo consegue criar.

Recomendadíssimo!

Edit: Apenas uma nota especial para os Berlinist. Têm sido a minha companhia diária enquanto trabalho.
 
Looney Tunes (GBC | 1999)

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Joguei muito em miúdo, adorava. Revisitando tantos anos depois, não é mau, até é engraçado com tantas personagens variadas e diferentes tipos de jogabilidade apesar de pouco aprofundada em cada secção e algo imprecisa. Além disso, é muito curto, como é muito fácil em 20-30 minutos está terminado. Ainda assim, é um título decente para a miudagem. 5/10

Batman (NES | 1990)

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Isto é muito, muito bom, em termos de jogos licenciados não há muito melhor na NES. Os controlos são precisos e satisfatórios, com uma mecânica de wall jump difícil de dominar ao início, mas bastante recompensadora. Temos direito a 4 armas (mísseis, boomerang, pistola, socos), sendo que ao longo do jogo vamos percebendo qual a que se adequa melhor a cada situação, tendo em conta que rapidamente as munições se esgotam se usarmos as armas mais fortes indiscriminadamente.

O jogo é extremamente desafiante, bem ao estilo da NES, principalmente a última secção, mas as ferramentas estão lá todas, se morremos a culpa é nossa, já que o design dos níveis e dos inimigos está bem pensado. Faço aqui exceção ao boss final, o Joker, que é horrivelmente difícil, top 3 dos piores bosses finais que já joguei, mas super recompensador quando o derrotamos.

O jogo bebe inspiração do filme homónimo do Tim Burton, com uma direção artística semelhante, um estilo negro e pitoresco, e a banda sonora é absolutamente fantástica, um regalo na biblioteca da NES. Jogo absolutamente recomendado, dos meus preferidos da Sunsoft. 8/10

Pokémon Crystal (GBC | 2001)

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Estava com algumas saudades de Pokémon old school, então peguei neste menino. Não me vou alongar muito, já toda a gente sabe o que isto é, terminei a versão Silver com a qual cresci dezenas de vezes, com tudo o que havia para fazer. Este Crystal comprei na VC da 3DS há uns 4 anos e na altura apenas completei os primeiros 8 ginásios e a Elite Four, mas desta vez foram os 16 ginásios mais o combate contra o Red, que ainda considero até hoje um dos momentos mais épicos na história dos videojogos, principalmente para quem viveu na altura. No total, apanhei 70 bichos, de lendários só o Lugia, mas já deu para matar as saudades. Qualquer dia atiro-me para os mais recentes, na realidade só estou familiarizado com as 3 primeiras gerações, apesar de ter uns quantos que ainda não peguei. Sempre fui um grande defensor da primeira geração, mas esta é provavelmente mais épica e também mais equilibrada em termos de combate. 9/10
 
Tenho de jogar esse, nunca experimentei, mas sempre achei piada às sprites serem semelhantes ao Super Mario Land. No GB estou mais familiarizado com o Batman: The Animated Series da Konami, que é um bom jogo baseado na série homónima.
 

Coffee Talk​

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Têm conversa. Têm drama. Fazes bebidas. Têm orcs. gatos. elfos. demonios. lobisomes. vampiros. tentáculos. alienígenas.

Muita conversa.

Graficos: 8 de gráficos cheios de cor.
Animação: 3 de pixeis estáticos.
Som: 7 de 24/7 chill vibes.
Jogabilidade: 0 de "qual jogabilidade?" Press A = Falas ou fazes latte macchiatos.

Já disse que têm transformações de gatos? Têm transformações de gatos.

É 10x melhor que o Stray, que não têm transformações de gatos.

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Nunca joguei o Stray.

7/10.
 
É 10x melhor que o Stray, que não têm transformações de gatos.

No Stray tens um botão especificamente para miar, portanto não é 10x melhor :P.

Mas este género de visual novels como é o caso do Coffee Talk está-se a tornar muito popular.
Isto depois de jogar algum jogo de acção, jogar um destes mais parados apenas para descontrair é fixe.
Fiz isso com o Spiritfarer ( sim, sei que é um género diferente) depois de ter jogado um jogo com mais acção.
E foi muito interessante.
 
Picross 3D: Round 2 (3DS | 2016)

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O meu primeiro Picross. Uma série de puzzles que tem a maioria dos seus títulos em 2D, mas que teve dois jogos em 3D, o primeiro na DS e este na 3DS, que teve direito a versão física na Europa, ao contrário dos EUA. E pelo dinheiro que me custou há uns anos, 5€ numa loja nacional quando estavam a despachar stock, valeu bem o dinheiro, visto que tenho 60 horas de jogo, já vi os créditos finais, mas o jogo depois de terminar ainda oferece mais uma data de puzzles para completar, portanto ainda devo chegar às 70 ou 80 horas.

O conceito é muito simples, mas difícil de explicar, no fundo é tentar colorir cubos com as cores azul ou laranja seguindo umas determinadas regras em que apenas se pode colorir x cubos por linha e coluna, de forma a no final ser construída uma figura. Existe um bom tutorial para quem nunca pegou num jogo da série antes.

É um jogo sobretudo relaxante que eu aconselho a ser jogado em pequenas doses, por exemplo de manhã para exercitar a cabeça ou então entre outras coisas mais pesadas. A dificuldade é baixa, o que pode ser um ponto a desfavor e rapidamente se torna muito repetitivo, por isso é que aconselho a não jogarem várias horas seguidas, se não rapidamente saturam. Eu já tenho vindo a jogar há várias semanas atrás, mas lá está, nunca como jogo principal, apenas algo pequeno para relaxar. 6/10

Bionic Commando (NES | 1988)

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Clássico da NES. Um jogo que se passa na década de 1980 e que põe em conflito as nossas tropas (Federation, uma alusão ao exército americano) contra um exército futurista (Empire, uma alusão ao exército alemão), que tem em mãos um projeto secreto (Albatros) que consiste num canhão de laser de destruição maciça, que tinha sido iniciado no passado pelos Badds (alusão clara aos nazis). Na versão japonesa, o título original é "Hitler's Resurrection: Top Secret" e usam mesmo a suástica durante o jogo, que foi substituída na versão ocidental. E no final do jogo, combatem mesmo o Bigodinho que foi ressuscitado. O nosso personagem é o Ladd, que é enviado para pôr termo a este projeto, depois do primeiro soldado enviado (Super Joe, de outro jogo da Capcom, "Commando") ter sido capturado.

Nunca tinha jogado e ao início confesso que me estava a custar porque tem mecânicas muito distintas do típico side scroller 2D da altura. Em primeiro lugar, não há botão de saltar, apenas podemos subir a plataformas com recurso a um gancho tipo Spiderman. Difícil de dominar, mas muito recompensador depois de nos habituarmos. Além disso, vamos tendo à disposição diferentes tipos de armas e itens durante o jogo, sendo que alguns são importantes ou mesmo essenciais para avançar na aventura. Não sabemos isto se não tivermos o manual porque o jogo não explica para que é que serve cada coisa, mas felizmente temos Internet eheh.

O jogo também não é linear. Após terminarmos cada nível, passamos para um mapa em que podemos escolher vários níveis à disposição, a maioria com inimigos, mas alguns das nossas tropas aliadas, que são úteis para nos fornecer itens ou informações importantes para a aventura. A dificuldade está no ponto, é difícil, mas torna-se mais fácil depois de dominarmos a mecânica do gancho e felizmente podemos adquirir múltiplos "continues" ao longo do jogo em secções intermédias entre os níveis em que defrontamos inimigos num perspetiva top-down a la Commando ou Ikari Warriors.

Falando noutras componentes técnicas, a banda sonora é muito boa, como é habitual na Capcom e o grafismo cumpre o seu papel, não deslumbra, mas também é um jogo que saiu na primeira metade de vida da consola. Apesar de ter um ou outro pormenor que poderia estar mais afinado, é ainda assim um clássico, muito inovador e totalmente recomendado. 7/10

Catrap (GB | 1990)

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Este não saiu na Europa. Comprei na VC da 3DS mesmo antes de encerrar porque tinha uns trocos que não sabia como gastar e pareceu-me interessante. E de facto é.

Consiste num título de puzzles em que jogamos no papel de um dos gatos antropomórficos da imagem em que temos de destruir fantasmas ou outros monstros do cenário, tendo para isso de mover blocos ou usar escadas para chegar às criaturas. Muito simples no conceito, mas pode ser extremamente desafiante em alguns níveis principalmente a partir dos 60s para cima. Tem um total de 100 níveis e deu-me trabalho, a 3DS marca 16.5 horas, mas é muito recompensador. Ao contrário do Picross que referi acima, este não é relaxante, é mais stressante pelo desafio associado, mas eu gostei muito. Felizmente tem uma acção de rewind inerente ao jogo que nos permite desfazer algumas ações tomadas incorretamente, pelo que não temos sempre de recomeçar o nível.

Graficamente é muito simples, mesmo para o Game Boy, e apenas tem uma música que diga-se, é extremamente irritante, e dá-me vontade de lhe baixar a nota, mas pronto, desliga-se o som e põe-se outra coisa a dar. No final, diverti-me muito, é uma gema escondida no catálogo do Game Boy e recomendo a quem gostar do género. 7/10
 
Picross 3D: Round 2 (3DS | 2016)

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O meu primeiro Picross. Uma série de puzzles que tem a maioria dos seus títulos em 2D, mas que teve dois jogos em 3D, o primeiro na DS e este na 3DS, que teve direito a versão física na Europa, ao contrário dos EUA. E pelo dinheiro que me custou há uns anos, 5€ numa loja nacional quando estavam a despachar stock, valeu bem o dinheiro, visto que tenho 60 horas de jogo, já vi os créditos finais, mas o jogo depois de terminar ainda oferece mais uma data de puzzles para completar, portanto ainda devo chegar às 70 ou 80 horas.

O conceito é muito simples, mas difícil de explicar, no fundo é tentar colorir cubos com as cores azul ou laranja seguindo umas determinadas regras em que apenas se pode colorir x cubos por linha e coluna, de forma a no final ser construída uma figura. Existe um bom tutorial para quem nunca pegou num jogo da série antes.

É um jogo sobretudo relaxante que eu aconselho a ser jogado em pequenas doses, por exemplo de manhã para exercitar a cabeça ou então entre outras coisas mais pesadas. A dificuldade é baixa, o que pode ser um ponto a desfavor e rapidamente se torna muito repetitivo, por isso é que aconselho a não jogarem várias horas seguidas, se não rapidamente saturam. Eu já tenho vindo a jogar há várias semanas atrás, mas lá está, nunca como jogo principal, apenas algo pequeno para relaxar. 6/10
Dos meus jogos favoritos.👆

Comprei o Picross 3D OG vindo dos States, e o Round 2 fiz o mesmo que tu pela era da morte da 3DS. Acho que comprei 3 cópias a 5€ e ofereci. :whistle:

Apesar da vertente 3D ser mais um "Puzzle Lite", eu fui sempre comprando os Picross E/XPTO da Jupiter, mas não têm a mesma piada da volumetria nas esculturas em 3D.
 
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Final Fantasy VII Rebirth
9/10

Se não tivesse jogado o original este jogo teria tido outro sabor, mas felizmente joguei o original quando era mais novo e mais recentemente voltei a jogar em 2022.

Este Rebirth é um jogo incrível, mais de 25 anos depois andar a explorar este mundo muito bem detalhado e com várias coisas para fazer era inimaginável que ia ser possível um dia.

A história é que já mudaram várias coisas em relação ao original. Se gostei? Gostei, mas prefiro como o original foi escrito.
Gostei do facto de se ficaram mais em cada uma das personagens, mas fiquei desapontado por deixarem algumas delas de lado (talvez venham num DLC).
Numa das cenas mais importantes do jogo ficou um pouco aquém das expectativas, estava ansioso para ver como seria e devo dizer que o original é mútuo melhor.

O sistema de combate continua incrível como no Remake, é mesmo delicioso e viciante.
No original por turnos era bem divertido e durante anos preferi sempre esse sistema, mas este também é bem divertido.

Este jogo para mim não é um 10 porque tem várias falhas na minha opinião. Existem várias partes na história principal que servem para encher chouriços e não acrescentam em nada à diversão. O jogo começa muito bem mas depois começa a perder ali algo que me prendeu. Só a meio é que voltei a ganhar ainda mais interesse.
Os minijogos são bastantes, alguns têm bons items e materias.
O Chadley com os seus Intel pelo mundo fora torna-se muito chato. Existem várias coisas para fazer pelo mapa, opcionais, mas muitos deles têm bons items e materias. Mas o Chadley é mesmo irritante o jogo todo.

Vamos ver o que nos espera na terceira parte, se não vou inventar muita coisa.
 
Só uma nota relacionada com a tua análise, aconselho vivamente a desligar o som vindo comando quando o Chadley fala. Dá para desligar nos menu do jogo.
 
Loco Cycle

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Feito no Beard™ Engine, que precede o Unreal Engine 5 e é 5x melhor.

Com alguma expetativa baixa por ser um jogo não puramente de destreza como os antigos jogos do Ms./Explosion' Man, é uma catarse para quem gosta de jogos Arcada de flair visual cheio do mais pura atenção dada na animação.

Possui um level-up system, mas é inútil já que o jogo de nada de Replay value possui. Mas para estes jogos que em spreed-run normalmente fazem-se em 30 min. se não tiverem repetições contínuas em mente, o jogo supreende no quanto longo e cheio de níveis/sub-níveis é extendido o conceito: Chapter 1 (1.1,1.2,1.3), 2, 3, 4, 5 e Final Showdown.

Para fãs de jogos Arcada na linha de Outrun/Time Crisis/Virtua Cop, onde ver a animação do mundo a decorrer é uma delícia, não foge a isto com muitos prompts de reação e destruição.

A quantidade de piscar de olhos a generos, e referências é um dos pontos de maior recomendação.

Há quem goste de jogos com tie-in de FMV, mas aqui é daqueles que nem considero que adicione, porque saiu demasiado 90's cheese artificial, onde o se salva os timmings de comédia do James freakin' Gunn antes a popularidade do Guardians of The Galaxy, mas o cast é cheio de velhas lendas do cinema de Acção e Grindhouse.

Vejo quem possa odiar a curta oferta que aqui há, mas quem se revê nos pontos supramencionados, vai ter um curto, mas bom tempo.

A quantidade de Bonus Features carregadas é um puro arquivo histórico do jogo, e só por si vale a pena o valor do mesmo.

Na dúvida se vale exprimentar, é só spoilar alguma doideira mais L.O.L. que esperam,
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5/10 para quem não gosta de tosta mista gigante, mas todos os outros é um fácil 7-8/10.
 
Última edição:
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Fallout 2 (Steam)
9.5/10

Comecei a jogar Fallout com o primeiro jogo, tendo sido o último jogo que concluí no ano passado. Foi uma experiência bem positiva, na qual não estava à espera. E fiquei com vontade de continuar com a série. Bem, recentemente continuei a série com Fallout 2, tendo terminado ontem, e basicamente Fallout 2 é mais Fallout e ainda melhor.

Nunca joguei os jogos modernos de Fallout, mas no meu entender, cada jogo tem a sua própria história, apesar de todos eles se passarem no mesmo mundo. O mesmo se passa com Fallout 2, mas Fallout 2 diria eu que é uma sequela direta de Fallout 1. Apesar de se passar cerca de 80 anos após os eventos do Fallout 1, jogamos no papel do descendente do protagonista de Fallout 1. No fim de Fallout 1, o protagonista foi expulso do seu Vault (Vault 13) e vemos ele a andar na wasteland sozinho. Contudo, ele acabou criando uma aldeia juntamente com alguns vault dwellers denominada Arroyo. Ora, passadas várias décadas, esta aldeia começou a ter problemas. Falta de alimento por causa das plantações murcharem, brahmin morrendo, e crianças adoecendo. Cabe ao protagonista do jogo, denominado Chosen One, salvar a sua vila. E a maneira dele salvar a vila é por encontrar um GECK (Garden of Eden Creation Kit). Pelo que entendi, é um dispositivo que é usado para melhorar a qualidade do solo, bem como a possibilidade de usá-lo na construção de diversos edifícios. No jogo, há vários locais que parecem cidades que foram construídas graças ao uso de um GECK. E é precisamente isso que o Chosen One necessita para salvar a sua aldeia.

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A história neste jogo é muito boa. O protagonista é uma pessoa que cresceu basicamente numa tribo, onde vivem em tendas, as armas são facas e lanças, onde não há computadores... e a quantidade de coisas que o Chosen One acaba realizando (ou que pode realizar) na sua aventura é enorme. Na minha aventura, eu acabei com um grupo de traficante de escravos, impedi uma cidade de cometer genocídio e, por sua vez, contribuí para a colaboração entre duas comunidades, salvando ambas, acabei com 3 famílias de mafia numa cidade, tornei-me campeão de boxing nessa mesma cidade, forneci uma cura para uma droga em que muitos mineiros numa cidade estavam dependentes e até desativei um submarino nuclear. Isto para não mencionar outros feitos que realizei (alguns que seriam spoiler). E além disso tudo, vi que podia fazer ainda mais. Podia tornar o meu personagem numa estrela porno, podia o transformar num cyborg, podia ser um Made Man (mafia), entre outras possibilidades. Ah, e não esquecer do Highwayman, um carro no jogo que podemos adquirir e usá-lo para nos deslocarmos mais rapidamente pela wasteland. Até tem uma tema brutal.

A quantidade de conteúdo que este jogo tem faz com que este jogo seja o dobro de Fallout, talvez até o triplo. É de realçar que, ao contrário de Fallout 1, quando joguei Fallout 2, joguei com recurso a mods, sendo o mais importante deles o Restoration Mod, que basicamente torna o jogo mais próximo ao que era suposto ser o produto final. Mas ainda assim, acho que colocando esse mod de lado, Fallout 2 tem muuuito conteúdo. Enquanto que demorei cerca de 30 horas para completar Fallout 1, Já Fallout 2 demorei cerca de 90 horas. E Fallout 2 foi lançado 13 meses após o Fallout 1. É impressionante a quantidade de conteúdo e possibilidades que a sequela tem, relativamente ao primeiro jogo da série.

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Havia mais que podia dizer sobre este jogo, mas o melhor é mesmo recomendá-lo, quer este quer o primeiro. São jogos antigos, sim, mas acho que valem a pena.

Vou só deixar este vídeo aqui, que é imo uma das melhores interações do jogo (não se preocupem com spoilers)
 
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