PlayStation Final Fantasy VII Rebirth (Square Enix)

Já no remake era viciante. E se gostas do combate recomendo jogares o Crisis Core.
Passei-o na PSP sim!
Mas este Rebirth, continuo a achar incrível. Cada área nova é para mim é espetacular completar tudo, e atenção que já andava farto de open worlds etc, mas este não sei porquê zero até agora!
 
Sim o Crisis Core Reunion é claramente superior. É um remaster a roçar o remake. O combate foi posto mais semelhante ao Remake. Na versão PSP o combate era mais pausado, mais clunky
 
A malta mete-se a querer fazer 100% no jogo, e depois queixa-se que o mesmo tem demasiado conteúdo.

Não vos entendo.

Se se cingirem ao estritamente necessário, são poucos os mini jogos que são forçados a jogar.
Percebo este ponto e concordo.

Ao mesmo tempo, acho que as recompensas dos mini-jogos deviam ser mais estéticas ou menos impactantes. Algumas das melhores materia/gear (do que vi até agora) estão por detrás de recompensas destes mini-jogos, o que efetivamente obriga a malta que gosta de fazer min-max e a teorizar builds, a jogar os níveis todos desses mesmos mini-jogos.

Também já ouvi dizer que a introdução dos mini-jogos é demasiado frontloaded e que uma distribuição mais espaçada ao longo do jogo teria sido mais saudável, e embora até agora concorde sobre este aspeto não me posso pronunciar na íntegra dado que ainda só vou no chapter 7.
 
Agora que já estava a gostar ainda mais do jogo chego a uma parte que é uma seca descomunal.

Capítulo 11
este parte com o Cait Sith é uma autêntica seca. Andar atirar caixas para abrir caminho? Mas que parte secante.
 
Após quase 100h horas de jogo, com quase todas as side quests feitas e mapas limpos, vamos lá dissecar isto por pontos.

Gráficos:
Uma delícia para os olhos ver o mundo do FF7 original, adaptado a esta geração de consolas.
É um jogos mais belos da PS5.

Banda sonora:
Um dos pontos altos do jogo, onde não tenho críticas a fazer: não só honra a obra original, como dá um toque moderno.

Combate:
Já no Remake tinha sido um dos pontos positivos e continua: um híbrido entre a ação e parte mais estratégica.
O aumento de personagens controláveis, ajudou a tornar esta parte mais dinâmica.

Mini jogos:
Uma quantidade industrial que após várias de horas de jogo, se torna chata e aborrecida. Abusaram demasiado neste ponto para aumentar artificialmente a duração do jogo.

E não gostei de certos mini jogos serem obrigatórios para progredir na campanha (quebra o ritmo e aumenta a frustração).

Missões secundárias:
Gostei de algumas que acrescentam desenvolvimento as personagens e mundo de jogo;
As que compõem mini jogos, foram penosas de passar.


Tarefas secundárias:
A parte das torres e derivados, parece uma cópia dos jogos da Ubisoft (com tudo o que de mau traz), onde o objetivo principal é aumentar artificialmente o número de horas de jogo.
No primeiro mapa tem a sua piada, mas com o tempo torna-se chato e repetitivo.
Para mim, um dos grandes pontos fracos do jogo.

Chadley: de longe, a personagem mais irritante do jogo e que nada de bom acrescentou.
Mais um ponto feito para aumentar artificialmente as horas de jogo.

História principal:

O grande elefante na sala e que me deixou sentimentos mistos: teve partes fantásticas (as que seguem o original) e partes de levar as mãos à cabeça (as invenções).



Pontos positivos:
  • A interação entre as personagens;
  • Histórias secundárias do mundo de jogo e equipa;
  • Momentos da chave da história do original, adaptados aos tempos modernos.

Pontos negativos:
  • As invenções do Nomura “à la Kingdom Hearts: multiverso ou estarem na life form?
  • Espero que seja a life form, porque se for multiverso, será uma forma muito banal de criar um “ Happy Ending Zack - Aerith” e mais que explorado noutros meios (ex: Marvel), arruinando completamente a história;
  • Tal como no Remake, esperava uma adaptação 1-1 do original, em vez destas invenções que nada de bom acrescentaram;
  • Estas invenções, nota-se que foram feitas para encher chouriços e justificar lançamento em 3 partes, ao mesmo tempo que tentam manter aquele bichinho “ o que virá a seguir?” nos fãs do original;
  • A morte de Aerith: esperava-se um momento emotivo e fizeram porcaria da grossa, pela forma como foi feito (morte “às 3 pancadas”, seguido de um boss);
  • Os bosses finais pós morte da Aerith: mais uma invenção do Nomura que se esqueceu que isto é FF7 e não Kingdom Hearts;

Um caminho que poderiam ter seguido, mantendo as 3 partes e história da compilação original:
  • Remake de Crisis Core (já feito e para manter)
  • Parte 1: Midgar (sem o enchimento de chouriços do Remake) até Gold Saucer;
  • Parte 2: Gold Saucer até ao fim;
  • Parte 3: Advent Children;
  • Remake de Dirge of Cerberus, acrescentando um final à compilação FF7.

Nesta parte também se nota bastante a falta do Sakaguchi (desde a sua saída da SE, a história dos FFs perdeu aquela magia).
Mas a SE ainda vai a tempo de meter o Nomura em exclusivo nos KH e fazer uma oferta irrecusável ao Sakaguchi, para limpar as asneiras da parte 1 e 2.

Para finalizar, espero estar completamente errado em relação ao multiverso, caso contrário, perdeu-se uma grande oportunidade para termos uma compilação FF7 digna desse nome e passámos uma espécie de Final Kingdom Fantasy Hearts 7.


Para finalizar e tal como fui nesta parte 2 (após a desilusão da parte 1), irei para a parte 3 de mente aberta, mas com as expectativas baixas em relação à história.

Nota final: 8/10 (penalizei bastante na história).
 
Última edição:
Dark_Warrior Eu até gostei do Remake excepto o final. A história da trilogia está a fazer-me dar ainda mais valor ao filme Advent Children.

Não sei se o Hironobu Sakaguchi, mesmo no seu melhor, conseguiria isso 😂...

ATENÇÃO ENORME SPOILER DA HISTÓRIA!!! 🚨 🚨 🚨
What.jpg
 
Última edição:
Dark_Warrior Eu até gostei do Remake excepto o final. A história da trilogia está a fazer-me dar ainda mais valor ao filme Advent Children.

Não sei se o Hironobu Sakaguchi, mesmo no seu melhor, conseguiria isso 😂...

ATENÇÃO ENORME SPOILER DA HISTÓRIA!!! 🚨 🚨 🚨
What.jpg

Para mim esse spoiler resume bem o porquê do Nomura ter que ser afastado e da desilusão que tem sido a história principal.
Para quê inventar, se a história do original estava perfeita?

Para mim, os grandes problemas da parte 1 foram o final e o grande enchimento de chouriços, para tentar justificar um jogo apenas em Midgar.
 
Após quase 100h horas de jogo, com quase todas as side quests feitas e mapas limpos, vamos lá dissecar isto por pontos.

Gráficos:
Uma delícia para os olhos ver o mundo do FF7 original, adaptado a esta geração de consolas.
É um jogos mais belos da PS5.

Banda sonora:
Um dos pontos altos do jogo, onde não tenho críticas a fazer: não só honra a obra original, como dá um toque moderno.

Combate:
Já no Remake tinha sido um dos pontos positivos e continua: um híbrido entre a ação e parte mais estratégica.
O aumento de personagens controláveis, ajudou a tornar esta parte mais dinâmica.

Mini jogos:
Uma quantidade industrial que após várias de horas de jogo, se torna chata e aborrecida. Abusaram demasiado neste ponto para aumentar artificialmente a duração do jogo.

E não gostei de certos mini jogos serem obrigatórios para progredir na campanha (quebra o ritmo e aumenta a frustração).

Missões secundárias:
Gostei de algumas que acrescentam desenvolvimento as personagens e mundo de jogo;
As que compõem mini jogos, foram penosas de passar.


Tarefas secundárias:
A parte das torres e derivados, parece uma cópia dos jogos da Ubisoft (com tudo o que de mau traz), onde o objetivo principal é aumentar artificialmente o número de horas de jogo.
No primeiro mapa tem a sua piada, mas com o tempo torna-se chato e repetitivo.
Para mim, um dos grandes pontos fracos do jogo.

Chadley: de longe, a personagem mais irritante do jogo e que nada de bom acrescentou.
Mais um ponto feito para aumentar artificialmente as horas de jogo.

História principal:

O grande elefante na sala e que me deixou sentimentos mistos: teve partes fantásticas (as que seguem o original) e partes de levar as mãos à cabeça (as invenções).



Pontos positivos:
  • A interação entre as personagens;
  • Histórias secundárias do mundo de jogo e equipa;
  • Momentos da chave da história do original, adaptados aos tempos modernos.

Pontos negativos:
  • As invenções do Nomura “à la Kingdom Hearts: multiverso ou estarem na life form?
  • Espero que seja a life form, porque se for multiverso, será uma forma muito banal de criar um “ Happy Ending Zack - Aerith” e mais que explorado noutros meios (ex: Marvel), arruinando completamente a história;
  • Tal como no Remake, esperava uma adaptação 1-1 do original, em vez destas invenções que nada de bom acrescentaram;
  • Estas invenções, nota-se que foram feitas para encher chouriços e justificar lançamento em 3 partes, ao mesmo tempo que tentam manter aquele bichinho “ o que virá a seguir?” nos fãs do original;
  • A morte de Aerith: esperava-se um momento emotivo e fizeram porcaria da grossa, pela forma como foi feito (morte “às 3 pancadas”, seguido de um boss);
  • Os bosses finais pós morte da Aerith: mais uma invenção do Nomura que se esqueceu que isto é FF7 e não Kingdom Hearts;

Um caminho que poderiam ter seguido, mantendo as 3 partes e história da compilação original:
  • Remake de Crisis Core (já feito e para manter)
  • Parte 1: Midgar (sem o enchimento de chouriços do Remake) até Gold Saucer;
  • Parte 2: Gold Saucer até ao fim;
  • Parte 3: Advent Children;
  • Remake de Dirge of Cerberus, acrescentando um final à compilação FF7.

Nesta parte também se nota bastante a falta do Sakaguchi (desde a sua saída da SE, a história dos FFs perdeu aquela magia).
Mas a SE ainda vai a tempo de meter o Nomura em exclusivo nos KH e fazer uma oferta irrecusável ao Sakaguchi, para limpar as asneiras da parte 1 e 2.

Para finalizar, espero estar completamente errado em relação ao multiverso, caso contrário, perdeu-se uma grande oportunidade para termos uma compilação FF7 digna desse nome e passámos uma espécie de Final Kingdom Fantasy Hearts 7.


Para finalizar e tal como fui nesta parte 2 (após a desilusão da parte 1), irei para a parte 3 de mente aberta, mas com as expectativas baixas em relação à história.

Nota final: 8/10 (penalizei bastante na história).
Não abri o spoiler, estou com 70 horas de jogo no capítulo 11.

A nível gráfico nem acho que seja o mais bonito na PS5, eu que nem sou muito de destacar os gráficos notei que este tem alguns problemas em mundo aberto.

Essas coisas extra para fazer pelo mapa, tenho a mesma opinião, são muitos e apenas servem para uma pessoa ganhar XP e alguns items e Materias. Concordo que o Chadley é irritante, já no Remake era chato mas aqui ultrapassa isso e ainda tem uma amiga com ele.

Os minijogos são demasiados e muitos deles têm as melhores matérias. Uma pessoa se as quer tem de ia fazer e ainda por cima o rank máximo.

As side missions até tenho gostado, algumas quebram o gelo, mas houve uma que desisti porque roça o ridículo. A das galinhas!
Algumas missões de história também servem para perder tempo, nem sei o que estão lá a fazer. Ainda hoje fiz uma no capítulo 11 que fiquei parvo, falei dela uns posts acima.

Para ganhar XP antigamente fazia vários combates, aqui ou vou para os combates no Chadley (tenho feito poucos lá) ou exploro o mapa e faço missões, apesar de não ter feito tudo até agora não tive nenhum problema em um único boss, mas estou a jogar em Normal.

Mas ainda assim estou a gostar imenso de andar a explorar o mapa todo e a pensar como era aquilo na PS1.
A jogabilidade está perfeita e o combate ainda melhor que o Renake, e eu adorei o combate no Remake. Para mim era o melhor do jogo.
 
Para mim esse spoiler resume bem o porquê do Nomura ter que ser afastado e da desilusão que tem sido a história principal.
Para quê inventar, se a história do original estava perfeita?

Para mim, os grandes problemas da parte 1 foram o final e o grande enchimento de chouriços, para tentar justificar um jogo apenas em Midgar.
Pela milionésima vez: O Nomura é o gajo ali que mais quer manter a história original.

Os outros é que andam a inventar.
 
O hard mode deste jogo é baseado em insta kill ou stun lock... Patético 😡

Acho impressionante como é que os desafios avançados do fim do jogo são mais fáceis que muitas sidequests dos capítulos iniciais!!!
 
Última edição:
Está assim tão difícil?

Estou a limpar tudo para depois fazer a Hard Run toda seguida!

Estou no nível máximo com a maioria das matérias no máximo também...
 
@LionHeart. Existem muitos combates em que se não seguires uma dada combinação de matéria com uma dada personagem a probabilidade de ganhares é praticamente zero.

Eu também estou no nível 70 com quase tudo no máximo e mesmo assim sou facilmente aniquilado em muitos combates nos capítulos iniciais.
É tão frustrante veres a tua equipa ser derretida por monstros claramente inferiores sem poderes fazer nada à espera que o HP chegue a zero.

Para teres uma ideia já venci todos os monstros classificados em hard e achei-os bem mais fáceis de matar do que matar o lobo branco ou as mandrakes no capitulo 2.
 
Eu lembro-me no Remake ter de seguir um dia de matérias equipadas para derrotar uns bosses no's challenges em hard, e mesmo assim era bem complicado.
No DLC da Yuffie eu nem fiz 100% para não me chatear com isso.

Este Rebirth pelo que leio é muito difícil na dificuldade Hard.
 
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