Ubuntu: Starting a Revolution

Não percebo pq estão a fazer um caso tão grande com o falco. Não o conheço mas percebe-se que utiliza no dia a dia linux e não é de hoje.

Se todos tivermos a postura de aprender e de não olhar para os nicks fica tudo mais facil. Tem escrito coisas interessantes.
Posso discordar da forma como defende mas defende com factos. Se são todos correctos teria que saber tanto como ele para dizer isso.

Deixem as considerações pessoais de lado.

Eu tentei instalar o fluxbox no Ubuntu e não me aparecem menus nenhuns:(

O unico menu tem três opções: xterm, restart e shutdown se não me engano. A taskbar tb não ajuda nada. O DSL sempre tem lá as coisas direitinhas. Não sei o que estou a fazer mal. Instalei pelo synaptic.
 
Metro edita o menu, isso é um ficheiro de texto tão básico mas tão básico k toda a gente entende... Ou então apt-get install fluxconf e lá podes criar o teu menu...

Quanto ao Debian Sid ser "instável" usei Debian sid durante 3 anos (Instalação original de Potato) e não tive NENHUM problema, akela install serviu de desktop e server portanto "tralha" n faltava pra lá... Quanto ao instalar pacotes fora do repositório de Ubuntu, há algum risco sim, mas pouco, pouca gente ou quase ninguém se entretem a criar pacotes com rootkits e coisas do género de programas, normalmente é pessoal que quer ajudar e faz aquilo pra eles, e mete online... Eu tb tinha um respositório de debian com o meu software todo direitinho, mas era apenas pra uso interno ;)
 
Ora muito bem, eu uso Ubuntu no portatil e na empresa e Windows em casa. Esta é a minha escolha e agora vou mudar tudo pra windows porque, apesar de gostar muito do Unbutu, têm falta de suporte em termos de hardware. Simplesmente isso e acho tb que vai ser a escolha mais me convem. Sãso escolhas minhas e se alguem discorda, azar..... ñ me venham cá chamar de ignorante pois eu tive as minhas razões, os meus motivos e as minhas nessecidades quem as melhor conhece sou eu. Sugestões aceitam-se, tá claro, mas mais do que isso....
Quanto aos softwares propritários... epá, que existam em co-existencia com softwares livres, eles são o sustento de muita gente. Estar a perder empregos só por se recusarem a usarem softs propriatários.... duh! É uma estupidez pegada. Mas ok.... são escolhas..... mas de certeza ñ têm uma familia pra sustentar.
 
Última edição pelo moderador:
NeoToPower n querendo discordar de ti... Podes dizer qual o hardware em questão em que tiveste problemas ? Talvez até seja suportado, apenas precise de alguns ajustes, se puder ajudar tenho todo o gosto...
 
HP lazerjet 1020. Já a puz a bolir mas ñ dá pra tirar mais nada que folhas A4. Nem a resolução da impressora dá pra configurar. E sim..... já corri tudo. Btw.... ao fim de 24 folhas, mais coisa menos coisa bloqueia.... paciencia. O Meu scaner da HP tb dá atrofios de tempos a tempos e no portatil o som é mentira. Efim... tirando isso até que estou satisfeito a nivel pessoal. Agora para a empresa é impensavel estar sem impressora. O que vale é que a Lexmark ainda têm um restinho de tinta que vai dando prós gastos.
 
Acontece... Talvez algum problema em especial com a versão do software que estás a usar... A placa de som sinceramente já tenho mais duvidas que n funcione ;) Mas concordo contigo, cada um usa o que lhe dá mais jeito e pronto... Mas se calhar na empresa rendia-te mais o Ubuntu por causa dos €'s da licença do Windows n ? (Sempre era algum que poupavas pq a vida n tá fácil)
 
A Brother faz drivers para Linux, não sei é se as impressoras desta marca são boas.
Coloquei um tópico na secção de "Guia de compras" pq tava a pensar comprar uma MFC-5440CN e queria saber a opinião da malta, mas ainda ng disse nada.
Talvez compensasse mais à tua empresa comprar outra impressora do que pagar licenças do Windows, ou não?
 
Errrrrr nem por isso. Fica ela por ela. Mas a automação embutida no windows leva vantagem( aliás.... a grande vantagem do windows prende-se aqui), tanto que ñ sou eu que vou usar o pc em exclusivo. A outra pessoa em causa têm alguma tecnofobia.
 
por acaso tou a usar o ubuntu no trabalho, ke é onde tenho mais tempo para o explorar.. e até agora tem feito tudo o ke preciso, tb uso uma impressora (em rede) so ke já é velhota, HP Laserjet 4Plus e funciona às mil maravilhas. Para além disso tem o essencial do office ke tb utilizo, e tem outro utilitário ke uso bastante ke é o Terminal Server Client, ke é onde administro os servidores, para alem disso posso abrir sessoes em windows a partir de estações remotas para correr programas ke n correm em linux, i.e. o PHC (ke é um programa de contabilidade).... portanto no meu caso até agora, tem servido bastante bem... portanto no meu caso, estou bem servido... ou seja, o uso de um dado software/SO varia de cada necessidade.
 
Se utilizam linux sem querer aprender muito sobre ele, ubuntu é uma boa solução, mas acreditem instalem gentoo calmamente ( tirem uns 2 ou 3 dias para isso para instalar com calma ) e vão ver que é muito melhor.
 
NeoToPower disse:
HP lazerjet 1020. Já a puz a bolir mas ñ dá pra tirar mais nada que folhas A4. Nem a resolução da impressora dá pra configurar. E sim..... já corri tudo. Btw.... ao fim de 24 folhas, mais coisa menos coisa bloqueia.... paciencia. O Meu scaner da HP tb dá atrofios de tempos a tempos e no portatil o som é mentira. Efim... tirando isso até que estou satisfeito a nivel pessoal. Agora para a empresa é impensavel estar sem impressora. O que vale é que a Lexmark ainda têm um restinho de tinta que vai dando prós gastos.

Testaste os drivers originais da HP para Linux? Eu usei-os para instalar a minha 930C e uma Photosmart 3210 (tanto a parte do scanner como a impressora) e ficou a funcionar bem...

http://hpinkjet.sourceforge.net/

http://www.linuxprinting.org/

http://hpoj.sourceforge.net/

http://www.buzzard.me.uk/jonathan/scanners-usb.html

http://www.sane-project.org/man/sane-hp.5.html

Pode ser que encontres aqui a solução para o problema da impressora e/ou do scanner...

Good Luck! ;)
 
Se dizes que Ubuntu é Debian. não vejo porque razão existe Ubuntu
(já que "a diferença é mesmo insignificante").

Eu não disse que a diferença entre as distribuições é insignificante. Eu
disse que a diferença entre a facilidade de utilização das duas
distribuições é insignificante. Não é a mesma coisa. Mas corrijo
ligeiramente o que disse, a diferença da dificuldade de utilizar Debian
e Ubuntu é muito pequena ao ponto de utilizadores experiêntes não
notarem diferença e utilizadores sem experiência utilizarem quer um quer
o outro sem qualquer tipo de "show stopper".


Ubuntu é Debian, pode-se dizer que Ubuntu é apenas uma versão de Debian
"polida", para a utilização em Desktops (e agora está a ser preparada
uma optimização para servidores), as diferenças são que existe uma
instalação por omissão preparada especificamente para ser um desktop em
vez de ofercer escolha entre diversos tipos de instalação, algumas
configurações estão mais optimizadas para o desktop (mas nada que não se
faça facilmente em Debian), e tem software mais recente do que as
versões estáveis de Debian (tornam o software dos repositórios da versão
de desse, em software suficientemente estável e usam também o CVS do
Gnome). Quem não tem conhecimentos nenhuns nota que o Ubuntu dá-lhe
menos trabalho a instalar e configurar para começar a trabalhar (não que
seja mais dificil apenas dá menos trabalho), porque Debian é universal
em vários aspectos incluindo no que toca as instalações e configurações
por omissão e Ubuntu é especifico, de resto o software é praticamente o
mesmo. A equipa do Ubuntu aplica um patch aqui ou ali, mas como muitos
dos developers de Ubuntu também fazem parte da Debian muitos desses
patchs também entram na Debian e a versão do Gnome é por vezes mais
recente, porque a versão estável de Gnome demora mais tempo a entrar nos
repositórios da Debian, mas no essêncial e na infraestrutura são iguais.


Se tiras uma conclusão dessas apenas por eu sacar 3 ou 4 programas
insignificantes da net, quando comparados com as dezenas que saco dos
repositórios, acho que o teimoso aqui és tu.

Essa é uma das razões, mas não a única! Para além disso as diferenças
entre Debian e Ubuntu são muito subteis e mesmo uma razão como essa pode
ser o suficiente para que Debian seja mais adequado para ti, do que
Ubuntu (mesmo que também gostes de Ubuntu).
Por exemplo parece que gostas de ter software mais recente, o Ubuntu não
tem sempre o software mais recente, anda sempre muito perto disso na
maior parte dos casos, e às vezes tem algum que é o mais recente, mas no
caso daqueles que não querem esperar, ou que preferem usar software mais
recente do que esperar por um patch, Debian Sid é provavelmente mais
adequado, mas se achas que essa tua necessidade não é constante, e se
gostas de Ubuntu, espero que tenhas consciência dos problemas chatos que
podes ter se não tiveres cuidado (e que normalmente surgem na pior
altura possível para nós) e que tenhas tempo para garantir sozinho que o
software que tens tem todos os patchs de segurança, etc. Pessoalmente
não gosto de andar a gastar tempo de volta de tarefas que cabem à equipa
da distribuição e não ao utilizador, nem acho que seja correcto o
utilizador ter de fazer isso, mas se te sentes bem com isso e se podes,
então força com isso.


Para além de que a distro ideal não depende apenas de quem usa, mas da
função e da maquina onde é instalada.

Depende de muito mais coisas e a importância delas varia caso a caso.



Por exemplo estou a aventurar-me em Gentoo e se gostar pode vir a
ser o meu SO principal no PC, mas dificilmente o será no portátil porque
apenas o uso para a faculdade e para isso o Ubuntu chega e sobra

Eu por exemplo utilizo várias versões de Debian e Ubuntu, dependendo da
máquina que se trata, da função, e das circunstâncias em que o sistema
tem que funcionar.



Mas como eu n sei o que é melhor pra mim , dá aí então um link nacional
sff da melhor distro para mim (que suponho que seja Debian). Assim que
tiver tempo (=acabar os exames) experimento.

Eu não disse isso! Eu disse que na maior parte das vezes as pessoas não
sabem o que é o melhor para elas (e não é só no que toca a informática),
por exemplo suponha-mos que eu não percebo nada de couves, ou que sei pouco sobre couves, por isso certamente que não sei escolher as melhores couves para mim. Se calhar nesse caso o melhor seria pedir a alguém que percebece mais que me ajudasse a escolher. Mas mesmo que eu percebesse muito de couves é provavel que se alguém percebesse ainda mais, podesse depois de ter analisado as minhas necessidades, saber melhor o que eu preciso em termos de couves.

Na minha opinião não taz mal com Ubuntu, acho é que é muito provável que
estivesses melhor com Debian Sid.


A questão é que tu afirmas que não se deve sacar NADA fora dos
repositórios, e eu digo que há excepções (que dependem das prioridades
de cada um).

Sim há excepções, por exemplo nos casos de software desenvolvido à
medida, e em determinados casos em que haja um técnico que possa
garantir o suporte e manutenção desse software de forma integrada com a
distribuição.


Não se trata de instalar o ultimo OOo ou o e17. O GCfilms por exemplo
até tem versão para Ubuntu.

O software que tem versões para a distribuição e o que traz bibliotecas
que não são criadas pelos autores desse software dentro do
desenvolvimento do software em causa. São precisamente os que
potêncialmente mais problemas podem causar.




Caso aconteça alguma coisa que me obrigue a formatar tudo e começar do
zero, em menos de 1h tenho o Ubuntu instalado e configurado com tudo
exactamente como eu quero.

Há sempre, ou quase sempre formas de evitar ter de re-instalar, só que poucos são os que já sabem
como o fazer antes de acontecer e por isso podem não ter de todo
conhecimentos de informática e por isso não serem capazes de resolver os
problemas, ou podem não ter tempo suficiente, ou não querem arriscar o
não ter tempo suficiente para aprender a resolver, porque caso ainda não
tenhas reparado, a maior parte dos problemas sérios acontecem sempre
naquela altura em que não temos tempo nenhum porque temos que entregar
um projecto qualquer que era para ontém.

Eu não sei quanto a ti, mas quando instalo um sistema numa máquina que não seja de testes, não quero voltar a repetir isso, é esse o nível de fiabilidade do software e da sua utilização que eu espero e que necessito e fico extremamente aborrecido se acontecer o contrário (já aconteceu por falhas criticas permanentes em discos rigidos).



Se achas que há melhor, força venha ele.

Não posso dar certezas absolutas, até porque não tenho toda a informação, mas com a informação que tenho é provável que te desses melhor com Debian Sid. Um dia experimenta e usa por alguns meses para ver se concordas.


Quanto ao instalar pacotes fora do repositório de Ubuntu, há algum risco sim, mas pouco, pouca gente ou quase ninguém se entretem a criar pacotes com rootkits e coisas do género de programas, normalmente é pessoal que quer ajudar e faz aquilo pra eles, e mete online...

O tipo de risco de que falavamos não era a nível de segurança, mas sim de quebrar o funcionamento de aplicações e de dificultar a manutenção do sistema.



Esta é a minha escolha e agora vou mudar tudo pra windows porque, apesar de gostar muito do Unbutu, têm falta de suporte em termos de hardware.

A verdade é que o window$ corre em menos plataformas de hardware que o GNU/Linux, por isso duvido muito que essa afirmação em termos genéricos seja verdadeira. Em determinados segmentos, acontece isso, mas genéricamente não.
Já agora quais são os problemas com hardware que tens?



Quanto aos softwares propritários... epá, que existam em co-existencia com softwares livres, eles são o sustento de muita gente.

Quando se usa software proprietário perde-se a vantagem de usar o Software Livre, e as empresas de software proprietário fazem de tudo para evitar que se use Software Livre, quebram compatibilidade, usam protocolos e formatos proprietário, promovem leis que tentam impedir a criação e utilização de Software Livre, etc... Por isso essa co-existência dificilmente pode existir, o software proprietário não é etico e esse é que é o problema.


Estar a perder empregos só por se recusarem a usarem softs propriatários.... duh! É uma estupidez pegada. Mas ok.... são escolhas..... mas de certeza ñ têm uma familia pra sustentar.

Não é estupidês é ter sentido de etica. E sim tenho as minhas contas para pagar.



HP lazerjet 1020. Já a puz a bolir mas ñ dá pra tirar mais nada que folhas A4. Nem a resolução da impressora dá pra configurar. E sim..... já corri tudo. Btw.... ao fim de 24 folhas, mais coisa menos coisa bloqueia.... paciencia. O Meu scaner da HP tb dá atrofios de tempos a tempos e no portatil o som é mentira.

Mas que fizeste mesmo, para configurar cada um desses hardwares? E Já agora qual é o scanner e qual é a placa de som?



Fica ela por ela. Mas a automação embutida no windows leva vantagem( aliás.... a grande vantagem do windows prende-se aqui), tanto que ñ sou eu que vou usar o pc em exclusivo. A outra pessoa em causa têm alguma tecnofobia.

Qual automação é essa de que falas?
 
God_Lx disse:
Metro edita o menu, isso é um ficheiro de texto tão básico mas tão básico k toda a gente entende... Ou então apt-get install fluxconf e lá podes criar o teu menu...

Voltei ao Gnome e fiz isso mas continua igual com o fluxbox.
Deve ser preciso fazer mais qq coisa que eu não faço ideia.
De qq forma era mesmo só para experimentar. O Gnome está bom e tenh que confessar que começo a gostar bastante do Gnome. Verei o KDE novamente qd passar a 4.0.


NeoToPower disse:
Ora muito bem, eu uso Ubuntu no portatil e na empresa e Windows em casa. Esta é a minha escolha e agora vou mudar tudo pra windows porque, apesar de gostar muito do Unbutu, têm falta de suporte em termos de hardware. Simplesmente isso e acho tb que vai ser a escolha mais me convem. Sãso escolhas minhas e se alguem discorda, azar..... ñ me venham cá chamar de ignorante pois eu tive as minhas razões, os meus motivos e as minhas nessecidades quem as melhor conhece sou eu. Sugestões aceitam-se, tá claro, mas mais do que isso....

Continuo a pensar que pagamos todos a factura de itermos investido 99% do tempo em Windows e tudo é mais simples. Eu tenho todos os dias essa experiencia por aqui. Mas se não mudarmos aos bocadinho nunca vamos melhorar e não faz sentido andar a pagar ou piratear o que ainda é pior software que com algum esforço podemos usar gratuitamente.

Tb penso que se quisermos usar software livre faz sentido antes de comprar A ou B podemos passar a considerar a compatibilidade com Linux. Se o fizermos deixaremos sempre em aberto o uso de.
 
Falco.
Os problemas de hardware são todos a nivel de periféricos. Felizmente a nivel de componentes internos só tenho queixas em 1 ou 2 casos pontuais. Em termos de conectividade com periféricos, o windows vence por larga margem. É nesses aspectos que o unix/linux têm de melhorar ( para lá caminha felizmente )
Os softwares propiatários são um mal nesseçário porque:
1º- Dão sustento a muita gente.
2º- Geram competividade no sector.
3º- A competividade leva a que haja inovação entre o software propritário e previne a estganção do mesmo.
4º- Os criadores de software livre pra ñ ficarem atraz e poderem mostrar o seu mérito/ pericia/whatever são obrigados a acompanhar e/ou a suplantar o software propiatário.
5º-A competividade e a inovação leva á diversidade o que vai alargar a liberdade de escolha.
6º- No final todos ganhamos.
Como é que as várias distros de linux tinham chegado ao ponto onde estão se ñ tivessem a concorrencia dos outros OS propiatários? Provavelemnte ainda estarias a escrever numa linha de comandos e os pcs ñ teriam conhecido o desenvolvimento que os caracteriza hj. Quer se queira quer ñ, o software propiatário foi um mal que veio por bem.

Quanto á estupidez de se recusar trabalho..... 1º peço desculpa pelo teor acido do meu comentário ( tava irritado e escrevi um pouco sem medir consequencias), como tal corrijo, é uma atitude sem pés nem cabeça.
Ora vejamos.... Tendo uma plataforma base de trabalho já instalada, onde já existe um investimento inicial feito ( já retornado ou ñ) e existe um volume de negócio sustentavel, estar a recusar trabalho que exige um investimento com perspectivas de retorno em tempo aceitavel, ou mesmo nenhum investimento, só porque ñ gostamos e/ou discordamos da natureza do mesmo é irracional nos tempos de hj.
Como tal, se quisermos ser competitivos e sobreviver no mercado de hj, incluindo sustentar uma casa a trabalhar por conta de outrem, temos de engolir alguns sapos. Custa mas têm de ser, embora ñ invalide "o tentar puxar a brasa para a nossa sardinha", pois claro.

O scaner é um HP 3300C que funciona ás mil maravilhas, mas fazem-me falta os botões multimédia do mesmo que ñ funcionam sobre linux... tipo, carregar no botão de cópia e automáticamente começar a imprimir na impressora. A minha camera da mustek tb nunca funcionou sobre linux (tb ñ matei a cabeça pra por a trabalhar). A placa de som é a do portatil Compac armada 1575d. Pra impressora segui os guias que estão no forum do Ubuntu, por que ñ existem drivers oficiais da HP.
A automação é basicamente o plug n'play do win que se têm com os periféricos e a facilidade com que interage com o mesmo. Já disse que pra lá o linux caminha.... mas ainda falta.
 
Felizmente a nivel de componentes internos só tenho queixas em 1 ou 2 casos pontuais. Em termos de conectividade com periféricos, o windows vence por larga margem. É nesses aspectos que o unix/linux têm de melhorar ( para lá caminha felizmente )

Unix e Linux são coisas diferentes, por favor não mistures as coisas.
Não é o GNU/Linux que tem de melhorar, são as soluções de hardware. Uma solução de hardware é o hardware em si e os drivers, firmware, manuais, etc... O problema é que as soluções de hardware são muito incompletas, porque não foram feitas para funcionar com todos os computadores, se fossem teriam drivers para muitos sistemas operativos, ou forneceriam documentação e apoio aos programadores de outros sistemas para que eles próprios pudessem criar esses drivers e tudo o resto que falta para serem soluções completas.

Os softwares propiatários são um mal nesseçário porque:
1º- Dão sustento a muita gente.
2º- Geram competividade no sector.
3º- A competividade leva a que haja inovação entre o software propritário e previne a estganção do mesmo.
4º- Os criadores de software livre pra ñ ficarem atraz e poderem mostrar o seu mérito/ pericia/whatever são obrigados a acompanhar e/ou a suplantar o software propiatário.
5º-A competividade e a inovação leva á diversidade o que vai alargar a liberdade de escolha.
6º- No final todos ganhamos.
Como é que as várias distros de linux tinham chegado ao ponto onde estão se ñ tivessem a concorrencia dos outros OS propiatários? Provavelemnte ainda estarias a escrever numa linha de comandos e os pcs ñ teriam conhecido o desenvolvimento que os caracteriza hj. Quer se queira quer ñ, o software propiatário foi um mal que veio por bem.

Acabaste de dizer uma série de disparates.
* As pessoas que ganham dinheiro com software proprietário também podem ganhar com Software Livre.
* O software proprietário não estimula a competividade, muito pelo contrário limita a competividade, porque por definição todo software proprietário é um monopolio de produtos e serviços. Só existe competição se qualquer pessoa puder competir por todos os produtos e serviços relacionados, o que nunca é o caso com o software proprietário.
* Os criadores de Software Livre não precisam do software proprietário para terem competição, eles têm competição dentro deles, por exemplo Gnome Vs KDE, GNU/Linux Vs *BSD, Firefox Vs Konqueror, Postfix Vs Sendmail, Vim Vs EMACS, etc... Já se provou é que o mundo do software proprietário precisa de sentir a pressão do Software Livre para competir, por exemplo Firefox Vs internet exploder, OpenOffice.org Vs m$ office, GNU/Linux Vs window$, etc...
* O software proprietário limita a liberdade de escolha porque provoca vendor lock-in com formatos e protocolos proprietários bem como por ter funcionalidades que não podem ser imitadas pelos outros por não terem acesso às especificações necessárias (exemplo dos drivers e outros mais complexos em software industrial).
* Com software proprietário no finál ficamos todos a perder.




Como é que as várias distros de linux tinham chegado ao ponto onde estão se ñ tivessem a concorrencia dos outros OS propiatários? Provavelemnte ainda estarias a escrever numa linha de comandos e os pcs ñ teriam conhecido o desenvolvimento que os caracteriza hj. Quer se queira quer ñ, o software propiatário foi um mal que veio por bem.

O Software Livre vive da necessidade dos utilizadores, não da concorrência, até porque a maior parte dos projectos de Software Livre não têm fins lucrativos. No mundo do Software Livre a maior parte das coisas são feitas porque alguém necessita, ou acho que é algo interessante. Os ambientes gráficos já existiam à muito tempo e havia para sistemas *nix pelo menos desde 1984, a existência de ambientes gráficos era uma inevitabilidade devido à necessidade dos utilizadores, e foram inventados no meio ciêntifico (universidades e laboratorios da Xerox que nunca os chegou a comercializar) e não no mundo empresarial.
Para além disso para alguns ambientes a linha de comandos (servidores, routers, switchs e outros) ainda é a melhor solução.



como tal corrijo, é uma atitude sem pés nem cabeça.

Não é de forma alguma, é uma questão de ética. Sem pés e cabeça é por o dinheiro à frente da ética, até porque em alguns casos isso até pode ser corrupção.


Ora vejamos.... Tendo uma plataforma base de trabalho já instalada, onde já existe um investimento inicial feito ( já retornado ou ñ) e existe um volume de negócio sustentavel, estar a recusar trabalho que exige um investimento com perspectivas de retorno em tempo aceitavel, ou mesmo nenhum investimento, só porque ñ gostamos e/ou discordamos da natureza do mesmo é irracional nos tempos de hj.

Não tem nada a ver com isso, porque o investimento não é meu e nada te garante que existe o tal volume de negócios sustentável, nem que existem as tais perspectivas de retorno.
Ver as coisas apenas do ponto de vista do dinheiro é o que provoca o capitalismo selvagem. Eu não sou comunista, nem nada que se pareça (até sou anti-comunista), mas não concordo com o lucro a qualquer custo e por isso coloco a ética primeiro, preferia não trabalhar em informática a ter de trabalhar de uma forma que para além de não ser ética, não me dá gozo nenhum. Felizmente há trabalho suficiente e os meus empregadores vêm nos meus conhecimentos e atitute valor suficiente para ter sempre emprego.



Como tal, se quisermos ser competitivos e sobreviver no mercado de hj, incluindo sustentar uma casa a trabalhar por conta de outrem, temos de engolir alguns sapos. Custa mas têm de ser, embora ñ invalide "o tentar puxar a brasa para a nossa sardinha", pois claro.

Não temos nada! Há limites para tudo incluindo para a forma como ganhamos dinheiro.




A automação é basicamente o plug n'play do win que se têm com os periféricos e a facilidade com que interage com o mesmo. Já disse que pra lá o linux caminha.... mas ainda falta.

A maior parte do hardware, que não seja muito recente e que tenha uma base de utilizadores razoável, funciona bem em GNU/Linux, e é configurado automáticamente sem qualquer intervenção do utilizador, nem ter de instalar drivers. Por isso o GNU/Linux também tem disso, alias acho que tem mesmo mais que o window$ pois quando o hardware é suportado no kernel não tens de andar a instalar drivers.



Quanto ao resto, vou ver se respondo amanhã que já se faz tarde.
 
falco disse:
Não temos nada! Há limites para tudo incluindo para a forma como ganhamos dinheiro.

Ou nunca trabalhaste numa empresa de TI ou então tens um dos melhores empregos do mundo. Bem sei os sapitos que tive que engolir quanto trabalhei (por pouco tempo felizmente) numa empresa de TI. Se fosse tudo como eu queria hoje em dia não andavam a mandar dinheiro para o lixo a pagar licenças à Microsoft :sad:. Enfim... :(
 
falco....sê sucinto nos teus posts.... Posts de quilómetros com quotes mal feitos, não se querem para ler, mas sim para ocupar largura de banda!!
Os teus posts fazem doer a vista :(
 
falco disse:
...certamente que não sei escolher as melhores couves para mim. Se calhar nesse caso o melhor seria pedir a alguém que percebece mais que me ajudasse a escolher.
Mas não estamos a falar de couves, nem de uma ida ao médico. Estamos a falar de distros, e escolher uma distro é como escolher uma cor ou um clube de futebol. Suse, Ubuntu, Debian, Gentoo, etc, são todas excelentes usar uma ou outra depende dos gostos pessoais de cada um, e quem conhece melhor os meus gostos sou eu. Para além de que não sou obrigado a escolher uma posso ter várias em diversas maquinas, logo dizer que esta ou aquela é melhor para mim é ridículo se estou a usar mais do que uma.

falco disse:
Eu não sei quanto a ti, mas quando instalo um sistema numa máquina que não seja de testes, não quero voltar a repetir isso, é esse o nível de fiabilidade do software e da sua utilização que eu espero e que necessito e fico extremamente aborrecido se acontecer o contrário (já aconteceu por falhas criticas permanentes em discos rígidos).

A não ser que tenhas aí um bom sistema de RAID ou de backups, por mais conhecimentos que tenhas qualquer dia pode acontecer uma falha de hardware e aí não podes recuperar o SO.
Eu numa situação dessas instalo o Ubuntu num instante porque já vem praticamente como eu quero de origem.

Eu um dia instalo Debian, mas duvido que tenha os programas que referi (cedega, gcfilms, etc) nos repositórios, logo teria de sacar fora desses e por isso acho que a nível de estabilidade ficava pior ou igual ao Ubuntu.

falco disse:
Dragoneye disse:
, era só um exemplo para mostrar que os repositórios não servem pra tudo.
Então falhaste nesse objectivo, apenas conseguiste demonstrar que há diferentes distribuições para diferentes perfis e necessidades de utilizadores, e que o Ubuntu não é a distribuição adequada para ti.
Podes recomendar-me Debian, mas dizer que esta ou aquela não é adequada para mim é ridículo, porque se uso como quero e estou satisfeito, acho que é. Se fizeste um juramento de não usar nada fora dos repositórios é contigo, eu não posso passar sem aqueles programas. A tua forma de usar Ubuntu não é nem mais nem menos correcta que a minha, É DIFERENTE porque tens necessidades diferentes. Se te tivesses exprimido de uma forma menos imperativa talvez esta conversa tivesse sido mais curta. Acho que vou ficar-me por aqui porque já começo a repetir-me, espero que tenhas percebido o meu ponto de vista, senão paciência. Tenta ser menos radical nas tua opiniões e respostas, e tenta por mais em causa as tuas ideias. Ninguém é dono da verdade absoluta, e às vezes na vida quanto mais certezas temos de estar certos, mais estamos errados.
 
Ou nunca trabalhaste numa empresa de TI ou então tens um dos melhores empregos do mundo.

Nunca trabalhei fora da àrea das TI. Faço é questão de haver limites, se não há, saio e vou para outra onde haja.


Bem sei os sapitos que tive que engolir quanto trabalhei (por pouco tempo felizmente) numa empresa de TI.

Só engoliste porque quiséste. Se te imposesses, ou se saisses, já não os engolias.



Se fosse tudo como eu queria hoje em dia não andavam a mandar dinheiro para o lixo a pagar licenças à Microsoft

Eu não me importo que a empresa onde eu trabalho use software proprietário, desde que a empresa não seja minha e desde que eu no meu posto de trabalho não o use, e desde que especificamente o meu trabalho seja na sua maioria esmagadora com Software Livre (não precisa de ser a 100% se não existir Software Livre para alguma tarefa).


Posts de quilómetros com quotes mal feitos,

Dá exemplos.


Os teus posts fazem doer a vista
Não olhes, ninguém de obriga.



Estamos a falar de distros, e escolher uma distro é como escolher uma cor ou um clube de futebol.

A escolha de software não é como escolher um clube, implica escolhas de filosofia de licenciamento, escolhas que envolvem o impacto no meio, e escolhas técnicas. Não é de forma alguma algo subjectivo, e se achas que é, então não sabes do que falas.



A não ser que tenhas aí um bom sistema de RAID ou de backups, por mais conhecimentos que tenhas qualquer dia pode acontecer uma falha de hardware e aí não podes recuperar o SO.

Isso raramente acontece para sistemas de aplicação residêncial, em alguns 20 anos de utilização de computadores tive 5 problemas desses (dois deles causados por problemas na instalação electrica).


Eu um dia instalo Debian, mas duvido que tenha os programas que referi (cedega, gcfilms, etc) nos repositórios, logo teria de sacar fora desses e por isso acho que a nível de estabilidade ficava pior ou igual ao Ubuntu.

Não tem software proprietário, mas por exemplo tem o gcfilms (não te esqueças que os repositórios de Ubuntu são uma cópia dos respositórios da Debian na data do lançamento da versão final dessa versão de Ubuntu).



mas dizer que esta ou aquela não é adequada para mim é ridículo,

Não é!


porque se uso como quero e estou satisfeito, acho que é.

Tal como eu disse, nem sempre sabemos o que é melhor para nós. Por exemplo não conheces Debian, por isso não podes saber se é melhor para ti.
Existe muita gente satisfeita com coisas menos adequadas, ou mesmo de má qualidade, e porque têm espectativas baixas e/ou porque não têm conhecimento suficiente sobre as alternativas.



A tua forma de usar Ubuntu não é nem mais nem menos correcta que a minha,

A minha é sem duvida mais fiável e mais facil de manter. E eu acho que estes dois pontos fazem com que seja melhor. Onde preciso de outras coisas uso outras distribuições que me ofereçam outras coisas e ainda assim sejam fiáveis e faceis de manter.


É DIFERENTE porque tens necessidades diferentes.
Uma distribuição não tem que servir para todas as necessidades, ou pode não ser a mais adequada para certa necessidade, na minha opiniao estavas melhor com outra distribuição, mas isso não quer dizer que estejas mal com essa.



Tenta ser menos radical nas tua opiniões e respostas, e tenta por mais em causa as tuas ideias.

Eu ponho em causa as minhas opiniões todos os dias. Mas acontece que muitas delas são o resultado de anos de pensamento e de colocar em causa opiniões, o que quer dizer que ponto de vista de argumentação já vi muita coisa, e por isso dificilmente vão ser argumentos que já vi e ponderei a fazer-me mudar de opinião.


Ninguém é dono da verdade absoluta, e às vezes na vida quanto mais certezas temos de estar certos, mais estamos errados.

Isso é filosofia barata, que fica sempre muito bem pois serve para matar qualquer opinião a respeito do que quer que seja. É aquilo a que chamo filosofia lobotomizante.

Raramente dou opiniões sobre coisas a respeito das quais não pensei já muito, e a respeito das quais não estou convencido de ter razão e quando o faço aviso os outros.
 
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