TDT - Várias Questões

Não vão sair da tdt, é uma posição de força a ver se reduzem o preço.

Relativamente ao streaming, a tvi deveria acabar com o tvi player e fazer parceria com a pluto tv/paramount para incluir lá os seus canais, tendo assim acesso a um mercado infinitamente maior
 
Eu tambem queria muita coisa e não tenho. Isto parece o Faroeste.
A licença emitida para TVI de canal aberto obriga sinal estar disponível na TDT.
Podem dar as ideias que quiserem, sem sinal TDT licença vai ao ar. Renovaram a em 2021 por mais 15 anos.
Choram que gastam 2 Milhões Euros para TDT, mas não comentam que recebem quase 20 Milhoes Euros para disponibilidade TVI nos operadores de cabo. Atenção tou so a falar do canal TVI.
TDT e um parente pobre, e neste momenro nao tem qualquer interesse tanto a nivel comercial como técnico.
Mas a culpa e dos sucessivos Governos, nunca quiseram valorizar plataforma.
Ainda pensei que fosse agora que o governo resolvia o problema, não renovando a licença a Altice ou alterar os termos.
Seguindo linha de nao renovação, podia aproveitar todo Know-how da RTP, tem emissores radio em todo o país, tem rede DAB desligada, reconverter em rede TDT.
Com o valor que operadores pagam a Altice , dava para cobrir custos da nova rede.
Outra opção, era reconverter o preço que operadores pagam.
Neste momento operadores pagam ao Mbps transportado.
Passavam a pagar por (mux), canal radiofrequência. Era o que acontecia no analógico.
Neste caso governo investia na montagem de mais 2 mux, Altice geria.
Cada Mux em Dvb-t2 pode levar ate 20 canais.
Atribuído Mux a cada operador, pode disponibilizar os conteúdos que querem , HD, rádios etc.
Mas mais uma vez foi perdida uma oportunidade para reverter esta indefinição da TDT.
 
Se acabarem com a TDT fico sem televisão na casa de férias que os meus pais tem na praia da consolação em Peniche.
Nem 2 vezes pensaste na parabólica.... Basta teres pequena parabólica virada para Hotbird ou Astra e com a pequena box ( Formuler ) já instalada com software e não precisas de internet .....
 

TVI admite perda de dois milhões com CNN e quer sair da TDT​

No Congresso dos Negócios Digitais, em Lisboa, os líderes da Impresa, Media Capital e RTP revelaram planos para reverter em benefício a grande vaga digital
A CNN Portugal lidera hoje as audiências dos canais de TV especializados em informação, mas a ascensão teve um custo ao cabo de um ano: Pedro Morais Leitão, diretor executivo do Grupo Media Capital, que detém a TVI e é responsável pela CNN Portugal, admitiu esta terça-feira no Congresso dos Negócios Digitais, em Lisboa, que a aposta no novo canal de informação redundou numa perda de dois milhões de euros.
Durante o denominado Debate da Nação dos Media, o gestor também se queixou do valor pago para chegar a 150 mil pessoas com a TV digital Terrestre. “No limite podemos deixar de ser um canal generalista para sair da TDT”, admitiu Morais Leitão.

A questão é crucial para quem lidera os canais de TV. Com a concessão atribuída à Altice a caminhar para o fim, os operadores de TV começam a marcar posição face às transmissões abertas em frequências hertzianas, que têm vindo a perder audiências aos longo dos anos, depois de um arranque tumultuoso na década passada.

A par da perda de audiências, que neste caso não deverão ir além dos 150 mil pessoas, há os custos impostos para marcar presença na TDT. Morais Leitão estima que os três operadores gastem anualmente oito milhões de euros para transmitir conteúdos no sinal aberto hertziano.

Francisco Pedro Balsemão, diretor-executivo da Impresa, que detém Expresso e SIC, concordou que é excessivo o valor a pagar para marcar presença na TDT, mas também considera que o tema “merece uma discussão mais alargada”.

O facto de os contratos de fornecimento de conteúdos estarem ainda em vigor e de as operações da TDT serem regidas por mais de uma lei tornam o tema especialmente delicado, mas Morais Leitão não tem dúvidas de que já há vias alternativas mais eficazes para distribuir TV na atualidade – e dá mesmo o exemplo da tarifa social da Internet como uma solução que poderia ser levada em conta.

Uma coisa é certa: o mercado está mais populado de concorrência – em especial daquela que surge nos browsers ou apps, mas também a que ficou conhecida pela sigla OTT (de Over The Top) e que reforçou o papel de marcas como HBO e Netflix ou Disney.

Morais Leitão estima que 25% do mercado tradicional da TV passou para as mãos das grandes plataformas que chegaram à TV com a boleia da Internet. O responsável da Media Capital apontou como solução as parcerias, pois “não vale a pena concorrer com gigantes mundiais”. Francisco Pedro Balsemão prefere apontar para o objetivo de triplicar as receitas nas transmissões digitais (streaming), que têm na Opto a principal ponta de lança. E recordou que há 30 anos que os canais de TV portugueses têm de se reinventar – e nem as grandes plataformas de streaming como confirmam a inclusão de publicidade e o fim das partilhas de passwords na Netflix, o abandono de projetos e produções na HBO e a substituição de executivos na Disney. “Todos estão a reinventar-se”, refere o líder da Impresa.

Sobre a Opto, Balsemão admitiu perdas sem detalhar, mas recordou que o serviço de TV distribuído pelo cabo já fatura na ordem “dos seis dígitos”. Tanto o responsável da Impresa, como o da Media Capital confirmaram que já estão em curso parcerias com a Amazon Prime.
Saiu de Nicolau Santos, presidente do Conselho de Administração da RTP, uma potencial solução para a concorrência às grandes plataformas: e se os três operadores se juntassem numa mesma plataforma?

O responsável da RTP admitiu a parceria tripartida tornaria “mais fácil” a concorrência que vem de fora, ao mesmo tempo que garante escala. Francisco Pedro Balsemão aproveitou a ocasião para logo dizer que a Opto está interessada em pensar nessa alternativa.

Antes disso, já Pedro Morais Leitão havia proposto que se criasse um operador de telecomunicações virtual especializado na disseminação de conteúdos produzidos em Portugal. “Os três operadores têm sido os motores da indústria audiovisual e alimentam uma indústria com artistas, autores, empresas”, referiu ainda Nicolau Santos.

A TV não está morta. É essa a mensagem que Francisco Pedro Balsemão aproveitou para passar em pleno Congresso. “Vamos continuar a ser os meios que chegam mais rapidamente a uma massa de pessoas tão grande”, diz.

Do mesmo modo que os conteúdos são estruturados para passarem por várias plataformas até chegar à TV, também a publicidade pode fazer o mesmo itinerário. O que não o impediu de olhar para o que se faz no país vizinho: durante 2021, o governo espanhol lançou um programa de 1,6 mil milhões de euros que tem em vista a captação de investimento estrangeiro, assim como a melhoria de leis e plataformas de distribuição.

FONTE: https://expresso.pt/economia/econom...Social&utm_source=Facebook#Echobox=1683663814

Eles, os CEOS das empresas de telecomunicações, estão mais preocupados com os espectadores de tv por cabo do que os espectadores da TDT. Só mesmo aqui em Portugal. Porque no resto da Europa, e se calhar do mundo, não fazem isto de sair da TDT.
 
A razão da existência do lobby da matança da TDT é apenas esta,
Com percas consecutivas e irreversíveis de audiências superiores a 5% ano, em 10 anos estarão reduzidos a pó,

Iguais a crianças de 3 anos que quando não olhamos para elas fazem barulho, birras e partem tudo,

Estes pedintes, choramingas, mal habituados e desprezíveis, inadaptados, vendedores de areia no deserto em agonia querem destruir tudo o que lhes possa tirar 0,0001% de audiências

Apenas 1,5 milhões de Portugueses vê a TV deles pois felizmente há muito mais mundo para além disso!
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TDT "está morta" e licença deve ser renovada apenas até 4 anos, diz CEO da Media Capital​

O CEO da Media Capital afirma que a TDT está desatualizada e praticamente "morta", propondo renovar a licença por três ou quatro anos, altura em que as dúvidas tecnológicas serão esclarecidas.
O CEO da Media Capital afirma, em entrevista à Lusa, que a TDT “está morta” e propõe a renovação da licença apenas até quatro anos, acrescentando que é preciso encontrar forma de medir audiências no telemóvel.
“Estamos com dificuldade em enterrá-la”, afirma Pedro Morais Leitão, referindo-se à Televisão Digital Terrestre (TDT), cuja licença foi atribuída à Meo/Altice Portugal em outubro de 2008 por 15 anos e cuja concessão termina este ano.

“Na minha opinião ela está morta”, diz o presidente executivo (CEO) da dona da TVI e CNN Portugal, acrescentando que o enquadramento legal nesta área foi ficando desatualizado com o tempo.

Questionado sobre qual é a solução, Pedro Morais Leitão admite que, “tendo chegado a este ponto, obviamente não pode ser em janeiro de 2024 que se deve fazer cair a TDT”. Mas “também não é alternativa” empurrar “com a barriga durante sete anos e daqui a sete anos alguém acordar e dizer que estamos na mesma situação em que estamos hoje”, defende.
A proposta de Pedro Morais Leitão é renovar a licença da TDT por três ou quatro anos.

Isto porque “todas as dúvidas tecnológicas que existem sobre o próximo passo serão, em princípio, resolvidas nos próximos três ou quatro anos e, até lá, façamos um esforço sério” para encontrar uma solução, desafia o gestor.

Portugal tem fibra ótica, cabo, satélite para chegar às casas das pessoas “e estamos aqui a manter um sistema de estradas nacionais [TDT] que quem o paga são os privados“, prossegue, referindo que a RTP também paga, mas que os privados contribuem para a empresa de media pública através da contribuição para o audiovisual (CAV).
O gestor participou no concurso da TDT de 2001, de 2008 e agora, em 2023, na consulta pública, conhecendo o “historial” da Televisão Digital Terrestre “como poucas pessoas” em Portugal.


“Agora, é exatamente por conhecer” que considera que “as pessoas que não sabem o suficiente” sobre o assunto “não estão a pensar o suficiente”, diz.

“Começámos por ter televisões em sinal aberto” e “para fazer as televisões de sinal aberto privada tirámos as antenas que originalmente eram da RTP e entregámo-las a um operador de transmissão, na altura a Portugal Telecom”, entretanto, era caro pelo que a TVI “foi a única” que decidiu montar a sua própria rede, a Reti.

Em parte, e “em resultado disso, em 1998, a TVI pediu a insolvência (…) pela necessidade de investimento que teve” esse projeto, recorda.
“A dita década dourada em que a TVI viveu tinha a sua própria rede de transmissão e fazia cobertura nacional com custos inferiores aos custos que paga agora”, cobrindo “100% do país”, aponta Pedro Morais Leitão.


A Media Capital percebe “perfeitamente o histórico todo” da TDT, que a Altice Portugal investiu na plataforma, “teve que pagar dinheiro por isto” e que, “obviamente”, pretende ser ressarcida pelo investimento que fez. “Esse investimento foi feito na expectativa de uma licença de 15 anos, agora estamos a renová-la por mais sete” sem “ninguém pensar qual é o próximo passo”, alerta.

Pedro Morais Leitão refere que trouxe o tema para o debate “dado que este parece ser um assunto menor para a Altice ou para a RTP” e “mais indiferente” para a SIC do que para a TVI.


“Para nós não é indiferente continuar a operar durante sete anos, não é indiferente”, salienta.

A Media Capital já falou com o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva sobre o assunto, referindo o gestor que “obviamente” que o governante “está atento” ao tema e ao número de pessoas que recebem os sete canais na plataforma gratuita (RTP1, SIC, TVI, AR TV, RTP3 e RTP Memória).
“Somo sensíveis a isso, a questão é o custo a que isso está a ser feito“, prossegue.

“São 150 mil lares, que é o número para efeitos de receitas publicitárias que consideramos hoje” e “achamos que os oito milhões de euros que pagamos [o setor] anualmente chegam para pôr televisão por via digital em todas essas casas”.

Quanto à medição de audiências, Pedro Morais Leitão diz que vê “oportunidades de melhoria”.

A metodologia de medição de audiências é construída pela Comissão de Análise de Estudos de Meios que reúne anunciantes, agências e os meios.

“Tenta-se concertar as vontades de muitas pessoas, as opiniões de muitas pessoas num esforço hercúleo para que isto seja uma coisa pacífica e é verdade que normalmente quem perde vê sempre com mais cuidado os problemas da metodologia, que à partida normalmente todos conhecemos”, refere, quando questionado sobre o tema.


Os acionistas que entraram na Media Capital vindos de fora do setor, prossegue, “foram surpreendidos por muitas dessas diferenças e, portanto, obviamente que fizeram o esforço de as corrigir tão rapidamente como possível, tendo aprendido nos últimos três anos que fazer a concertação” de todas as vontades “é complicado, demora tempo e às vezes exige umas posições de fundo com um bocadinho mais de força”, refere.

Para Pedro Morais Leitão, uma oportunidade de melhoria de longo prazo tem a ver com “medir as audiências que agora estão nos telemóveis, nos tablets.

Ou seja, “85% do tráfego dos nossos sites está em telemóvel neste momento”, refere, apontando que esta é uma tendência que se tem vindo a assistir.

“Acho que temos que arranjar uma maneira de medir”, adianta, apontado que é uma oportunidade de longo prazo porque não há ainda “nenhuma solução imediata” para ser aplicada neste âmbito.

FONTE: https://observador.pt/2023/05/22/td...k&cache_bust=1684849918616#Echobox=1684740510
 
Não vão "acabar" pois se o fizerem, já não há desculpa para todos nós pagarmos a "taxinha" salvo erro na luz....
Pouca vergonha....qq pais na Europa, em TDT tem pelo menos uns 10 canais, ou mais....aqui, tal como tudo prevalecem os grandes interesses....

Tb que se lixem....só vê aquela porcaria dos 4 canais quem. A minha vinganças após muitos anos com 2 canais serve-se a frio.....
 
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