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Plasma Beam!
Final Fantasy X é um RPG desenvolvido pela Square (hoje Square-Enix), e o décimo da série. Foi lançado para a Playstation 2 em 2001 e vendeu cerca de 8 milhões de unidades.
O desenvolvimento começou em 1999 logo após o lançamento do Final Fantasy VIII, custando aproximadamente 4 Biliões de ienes (aproximadamente 32.3 milhões de dólares) com uma equipa de mais de 100 pessoas.
Originalmente planeado antes do Final Fantasy VIII estar concluído, Yoshinori Kitase e Kazushige Nojima conceberam uma história de temática sombria e teor pessoal de um jovem às portas da morte cujo único objectivo era regressar a casa. Nada de "achar uma cura" ou "salvar o mundo" apenas a história de uma viagem difícil de um grupo de pessoas de forma a levar o jovem a casa, para que este pudesse fazer as pazes de uma zanga antiga com o pai e morrer em paz nos braços da sua família. Tetsuya Nomura não estava envolvido nesta fase do projecto pelo que tanto o design das personagens como locais estava originalmente a cargo do Yusuke Naora.
O jogo não era para ser um Final Fantasy, mas executivos da Square requisitaram alterações para o tornar num.
Como com a maior parte dos jogos no franchise, as personagens e história do Final Fantasy X são distintas e não relacionadas com as anteriores. O argumentista, Kazushige Nojima disse que um dos objectivos do jogo era estabelecer uma maior ligação entre o jogador e a personagem principal, por isso achava importante que a personagem principal reflectisse o jogador, daí que também ele se encontra num mundo novo que não conhece, e cujo conhecimento vai aumentando gradualmente... acompanhando o jogador.
O jogo marca a passagem dos fundos pré-renderizados típicos da geração dos 32-bits para cenários em 3D, embora ainda existam zonas pré-renderizadas, normalmente utilizadas no interior de edifícios/casas. É também o primeiro jogo na série a ter um sistema de animações faciais variado nas personagens, conseguido através de motion capture e skeletal animation, e o primeiro a ter voice acting.
Toshiro Tsuchida queria livrar-se do ATB system mas sendo um Final Fantasy a direcção da Square não o deixou, a insistência eventualmente abriu portas para um meio termo no entanto, o CTB system.
Reviews:
Game Informer - 9.75/10
Famitsu - 10/10/9/10 - 39/40
The Play Station (JP) - 29/30
IGN - 9.5/10
Gamespot - 9.3/10
1Up - 9.5/10
Eurogamer - 9/10
Metacritic: 9.2/10
Gamerankings: 9.15/10
Website:
http://www.square-enix-usa.com/games/FFX/
Imagens:
Tópico(s) Relacionado(s):
-> [PS2] Final Fantasy XII
O desenvolvimento começou em 1999 logo após o lançamento do Final Fantasy VIII, custando aproximadamente 4 Biliões de ienes (aproximadamente 32.3 milhões de dólares) com uma equipa de mais de 100 pessoas.
Originalmente planeado antes do Final Fantasy VIII estar concluído, Yoshinori Kitase e Kazushige Nojima conceberam uma história de temática sombria e teor pessoal de um jovem às portas da morte cujo único objectivo era regressar a casa. Nada de "achar uma cura" ou "salvar o mundo" apenas a história de uma viagem difícil de um grupo de pessoas de forma a levar o jovem a casa, para que este pudesse fazer as pazes de uma zanga antiga com o pai e morrer em paz nos braços da sua família. Tetsuya Nomura não estava envolvido nesta fase do projecto pelo que tanto o design das personagens como locais estava originalmente a cargo do Yusuke Naora.
O jogo não era para ser um Final Fantasy, mas executivos da Square requisitaram alterações para o tornar num.
Como com a maior parte dos jogos no franchise, as personagens e história do Final Fantasy X são distintas e não relacionadas com as anteriores. O argumentista, Kazushige Nojima disse que um dos objectivos do jogo era estabelecer uma maior ligação entre o jogador e a personagem principal, por isso achava importante que a personagem principal reflectisse o jogador, daí que também ele se encontra num mundo novo que não conhece, e cujo conhecimento vai aumentando gradualmente... acompanhando o jogador.
O jogo marca a passagem dos fundos pré-renderizados típicos da geração dos 32-bits para cenários em 3D, embora ainda existam zonas pré-renderizadas, normalmente utilizadas no interior de edifícios/casas. É também o primeiro jogo na série a ter um sistema de animações faciais variado nas personagens, conseguido através de motion capture e skeletal animation, e o primeiro a ter voice acting.
Toshiro Tsuchida queria livrar-se do ATB system mas sendo um Final Fantasy a direcção da Square não o deixou, a insistência eventualmente abriu portas para um meio termo no entanto, o CTB system.
Reviews:
Game Informer - 9.75/10
Famitsu - 10/10/9/10 - 39/40
The Play Station (JP) - 29/30
IGN - 9.5/10
Gamespot - 9.3/10
1Up - 9.5/10
Eurogamer - 9/10
Metacritic: 9.2/10
Gamerankings: 9.15/10
Website:
http://www.square-enix-usa.com/games/FFX/
Imagens:
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-> [PS2] Final Fantasy XII
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