Multiplataforma Cyberpunk 2077 (CD Projekt Red)

Acabei o DLC Phantom Liberty.

Para quem já terminou e sabe os diferentes fins da história:

Acabei por ajudar a Songbird porque ela claramente quis escapar da gaiola do FIA; mas depois de saber que ela me mentiu no comboio porque a cura só dava para ela :facepalm:, acabei por entrega-la ao Reed. No entanto, não gostei nada desse final "feliz" em que embora ficasse curado, fiquei sem os amigos nem poder ser mais um mercenário. Voltei para trás, e acabei por matar o Reed e meti-a no shuttle, pareceu-me ser o final que me pareceu mais natural, e um que me deu maior satisfação depois de ter todo o trabalho de chegar até esse ponto. Na realidade, a Songbird parece ser uma versão da V, ambas a fazerem tudo para sobreviver.

Só posso dizer - épico. E achei o Idris Elba fenomenal.
 
Acabei o DLC Phantom Liberty.

Para quem já terminou e sabe os diferentes fins da história:

Acabei por ajudar a Songbird porque ela claramente quis escapar da gaiola do FIA; mas depois de saber que ela me mentiu no comboio porque a cura só dava para ela :facepalm:, acabei por entrega-la ao Reed. No entanto, não gostei nada desse final "feliz" em que embora ficasse curado, fiquei sem os amigos nem poder ser mais um mercenário. Voltei para trás, e acabei por matar o Reed e meti-a no shuttle, pareceu-me ser o final que me pareceu mais natural, e um que me deu maior satisfação depois de ter todo o trabalho de chegar até esse ponto. Na realidade, a Songbird parece ser uma versão da V, ambas a fazerem tudo para sobreviver.

Só posso dizer - épico. E achei o Idris Elba fenomenal.

Tendo em conta que tiveste esse outcome, fizeste depois a missão extra que aparece a seguir?
 
Vieram-me duas missões relacionadas com o meu outcome, qual te referes?

Uma foi da Alex no bar, e outra da Songbird que me deixou uma prenda que fui lá buscar.

Não é nenhuma dessas, é uma em que o Solomon Reed te liga para ires ter com ele, com a promessa de te curar.

A missão chama-se Things Done Changed
 
Não é nenhuma dessas

Ah sim, como disse no spoiler, fiz os dois outcomes. O primeiro, foi o final que referes em que o Reed ajuda-me a curar - pensei que fosse o melhor final, mas achei muito mau. Peguei então no save anterior, matei o Reed e pus a Songbird no fogetão para a lua. E portanto, vou continuar a história principal. Estou com muita vontade de fazer o Don't fear the reaper!
 
Ah sim, como disse no spoiler, fiz os dois outcomes. O primeiro, foi o final que referes em que o Reed ajuda-me a curar - pensei que fosse o melhor final, mas achei muito mau. Peguei então no save anterior, matei o Reed e pus a Songbird no fogetão para a lua. E portanto, vou continuar a história principal. Estou com muita vontade de fazer o Don't fear the reaper!


Sobre os finais, full spoillers:

Se achas que o final em que és curado é mau (e é, quer para o V, quer para a Songbird), o do foguetão não sei se é muito melhor. Dá só um olho neste video para perceberes a quem é que a entregaste...


Para mim o final melhor (menos mau, vá) é aquele em que a matas.
 
Sobre os finais, full spoillers:

Se achas que o final em que és curado é mau (e é, quer para o V, quer para a Songbird), o do foguetão não sei se é muito melhor. Dá só um olho neste video para perceberes a quem é que a entregaste...


Para mim o final melhor (menos mau, vá) é aquele em que a matas.

Pois,mas nós também metemos a nossa vida nas mãos dele num fim lol
 
@gansoiino, sobre o final do DLC:

Sim, eu já sabia que foi o Mr Blue Eyes a organizar a viagem do fogetão, na realidade na missão da lua eu avistei-o a observar a fuga. Mas não liguei muito, vejo-o como o Gaunter O'Dimm do Witcher 3, uma personagem que não é boa ou má, opera numa outra dimensão, e que manipula eventos terrestres sem percebermos as motivações.

De qualquer forma, a forma como eu interpretei a história é que a NUSA/presidente e a FIA são os maiores vilões do DLC. E este final do fogetão, para além de ser épico, é o que mais dano faz aos (meus) vilões: não só ajuda a Songbird a sobreviver longe da FIA, salva a Alex que também quer sair da FIA, e elimina o Reed, o agente principal da Presidente. É um F-U à Presidente que me dá mais satisfação do que simplesmente dize-lo. 😅 Mas claro, isto é daquelas coisas subjetivas. Eu realmente pensei que ser curado seria o melhor desfecho, mas o jogo mexe connosco para além do racional. Muito bom.
 
Esses spoilers todos são sobre o dlc? 😅
É que no jogo base já fiz três ou quatro finais, mas no dlc ainda não cheguei ao fim...
 
Ah sim, como disse no spoiler, fiz os dois outcomes. O primeiro, foi o final que referes em que o Reed ajuda-me a curar - pensei que fosse o melhor final, mas achei muito mau. Peguei então no save anterior, matei o Reed e pus a Songbird no fogetão para a lua. E portanto, vou continuar a história principal. Estou com muita vontade de fazer o Don't fear the reaper!

Eu adorei esse final. No universo Cyberpunk não existem finais felizes, a ideia é essa. Todos os finais são caóticos. Esse bate mesmo no fundo, porque num mundo vil cheio de crime, ficas completamente indefeso, e completamente abandonado. É trágico, mais até do que qualquer um dos finais originais do jogo.

Apesar de tudo, o final que gostei mais por acaso foi o do Johhny.

Não relacionado, mas ando a jogar pela primeira vez o Witcher 3. Estou a gostar bastante, mas para os meus gostos pessoais, este Cyberpunk foi mesmo outro campeonato. Dos melhores jogos que já joguei, ansioso que saia o 2.
 
Não relacionado, mas ando a jogar pela primeira vez o Witcher 3. Estou a gostar bastante, mas para os meus gostos pessoais, este Cyberpunk foi mesmo outro campeonato. Dos melhores jogos que já joguei, ansioso que saia o 2.

Tens de terminar o Witcher 3, os dois DLCs e jogar o Gwent. 😅 Quando joguei o Cyberpunk na altura do lançamento, achei que estava no mesmo patamar que o Witcher 3, mas este último era um melhor jogo (para mim). No entanto, nesta segunda run, ponho-os ao mesmo nível. É claro que o Witcher 3 é um jogo de 2015 e parece datado, mas a narrativa é incrível para não falar da música.

Em relação ao final do jogo base que quero fazer...

Estou com algum receio de jogar o "Don't fear the reaper!" porque não dá para fazer save, e não queria estar a recomeçar e a esperar 5 min para começar esse final. 🙄 É assim tão mau? Existem checkpoints?
 
Tens de terminar o Witcher 3, os dois DLCs e jogar o Gwent. 😅 Quando joguei o Cyberpunk na altura do lançamento, achei que estava no mesmo patamar que o Witcher 3, mas este último era um melhor jogo (para mim). No entanto, nesta segunda run, ponho-os ao mesmo nível. É claro que o Witcher 3 é um jogo de 2015 e parece datado, mas a narrativa é incrível para não falar da música.

Em relação ao final do jogo base que quero fazer...

Estou com algum receio de jogar o "Don't fear the reaper!" porque não dá para fazer save, e não queria estar a recomeçar e a esperar 5 min para começar esse final. 🙄 É assim tão mau? Existem checkpoints?
O Gwent completei hoje a coleção de cartas do jogo base. Muito bom minijogo.

O Cyberpunk, se a minha TV não fosse tão má em jogos 30 FPS, jogava a versão PS4 disso de novo. E quem sabe um dia não me aventuro mesmo nisso, talvez por remote play ou assim, é capaz de ficar mais suave, e como é um jogo Singleplayer o input lag não há de ser fim do mundo.
 
Estou a adorar o jogo, comecei-o há coisa de 4/5 horas. Mas a quantidade de informação para reter neste princípio se jogo é esmagadora.
 
Estou a adorar o jogo, comecei-o há coisa de 4/5 horas. Mas a quantidade de informação para reter neste princípio se jogo é esmagadora.

Muitas das coisas iniciais do jogo vão ser bem explicadas a medida que progredires, pelo que não te preocupes se não retiveres tudo.

Se tiveres dúvidas sobre alguma coisa é só perguntares.
 
Terminei o jogo ontem, sem a expansão, e foi uma experiência agradavelmente surpreendente. Comprei o jogo no lançamento para PS4, mas só comecei a jogá-lo no mês passado. Adiei incialmente por causa dos bugs, depois para esperar pela versão PS5, e finalmente até acabar o backlog que tinha.

Completei todas as missões secundárias, mas lamento minha escolha no final:

Optei por não pedir ajuda e seguir com o acordo com a Arasaka. Queria ter tido a opção de confrontar Suburo após a sua ressureição, e mandá-lo de volta para a terra.

Pontos Positivos:

  • As missões secundárias foram uma verdadeira diversão e ofereceram profundidade ao jogo.
  • A história principal também foi envolvente, embora tenha achado que acabou abruptamente depois que me dediquei às missões secundárias.
  • A Night City é ricamente detalhada, e cada personagem, presentes nas missões, tem sua própria história.
  • A Skill tree é bem organizada, embora seja uma pena que o limite de nível seja 50 na versão Standard.
Pontos Negativos:

  • Podiam ter aproveitado melhor o rio da cidade para terem missões aquáticas, até mesmo a inclusão de barcos e mais detalhes na água em sim. Senti que o rio não tinha tanto detalhe como a própria cidade.
  • Com as missões secundárias senti que evolui o meu personagem rapidamente (joguei no modo normal), e obtive as melhores armas. Raramente precisei de restaurar vida. Podiam aumentar a dificuldade do modo normal
  • Falta de conteúdo de lazer no jogo, além dos jogos de máquinas.
  • Durante as viagens de carro, mesmo com veículos mais rápidos, a sensação de velocidade não é convincente.
  • Senti falta de missões realemente épicas

Em resumo, foi dos jogos que mais diversão me deu nos ultimos tempos.
 
Podiam aumentar a dificuldade do modo normal

Concordo. Como esta foi a minha segunda run, fiz tudo no modo hard e possivelmente teria jogado no modo mais difícil porque acabei por estar mesmo OP, mas o fim que escolhi (dei cabo da Arasaka numa missão suicida com o Johnny) não me permitiu para mais. No modo hard foram mesmo muitas muitas tentativas. 😅

Falta de conteúdo de lazer no jogo, além dos jogos de máquinas.

Confesso não ser fã desta abordagem de minijogos em open worlds. E acho que eles no Cyberpunk fazem mais uma paródia disso com os jogos das máquinas. Gostei imenso do Gwent do Witcher 3, mas desde isso, nunca encontrei nada que valesse a pena.

Durante as viagens de carro, mesmo com veículos mais rápidos, a sensação de velocidade não é convincente.

Andaste no Rayfield Caliburn? A 320 Km/h para mim foi mais que convincente.

Senti falta de missões realemente épicas

Não segui o teu final, mas os dois finais que escolhi na minha primeira e segunda run pareceram-me épicos. Concordo que as missões secundárias não são épicas no mesmo sentido, mas achei que muitas missões foram inquietantes quando entendi o contexto por detrás. Há imenso comentário social atual levado ao extremo neste jogo.

Mas recomendo-te o DLC - achei mesmo muito bom em tom de acção e thriller. E o fim que escolhi deixou-me sem palavras.
 
Andaste no Rayfield Caliburn? A 320 Km/h para mim foi mais que convincente.
Adquiri todos os veiculos, e esse era o meu carro de eleição. Jogava normalmente na terceira pessoa, tlavez por isso a sessão de velocidade não fosse tanto como esperava. Faço comparação com o GTA por exemplo.

Não segui o teu final, mas os dois finais que escolhi na minha primeira e segunda run pareceram-me épicos. Concordo que as missões secundárias não são épicas no mesmo sentido, mas achei que muitas missões foram inquietantes quando entendi o contexto por detrás. Há imenso comentário social atual levado ao extremo neste jogo.
Gostei das missões secundárias, e da Main Story... talvez por estar overpowered as missões se tornassem demasiado faceis. Mas para dar um exemplo na minha expectavida VS realidade:


Quando fui para a missão para conseguir encontrar com a Hanako, a minha expectativa era ter a volta uma grande festa, fogo de artificio, etc. Quando começas a missão até tens um cheiro disso, mas depois quase que esse sentimento desaparece.

O meu final tem 3 grandes momentos:
  • O facto de o Soburo estar "vivo"
  • Quando estamos reunidos com o Board da Arasaka , e vêm tiros de todo o lado;
  • A luta contra o Adam... Mas que acabou por esse um smash the R2, e hack skills

Tive tentado a comprar a expansão, mas como tenho backlog para jogar, e o preço ainda está alto, passo por agora.
 
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