4. A maior parte dos programas não possui tradução para português, levando o utilizador a ter que utilizar partes em português e partes em inglês. Isto confunde o utilizador pela falta de coerência na nomenclatura utilizada e até nos atalhos (shortcuts) (select
All / seleccionar
Tudo);
5. A maior parte dos livros de referência feitos para os programas são em Inglês; é claro que existem já alguns em português mas só dos programas mais apelativos para o público em geral (tipo aqueles calhamaços de 1000 páginas para o Office);
6. A Internet! Utilizar um OS e aplicações em Inglês permite-nos comunicar em fórums de discussão temáticos internacionais pois estamos ambientados à terminologia utilizada; permite-nos efectuar pesquisas no Google em Inglês, aumentando exponencialmente as possibilidades de obter a resposta pretendida. É um facto, o Inglês é a língua internacional e não há volta a dar.
Não quero com isto desvalorizar o Português. Estou apenas a constatar a mais valia que é, para quem já sabe/domina o Inglês, utilizá-lo como linguagem preferencial no contexto concreto do Sistema Operativo e aplicações do seu computador. Considero essencial saber falar e escrever português correctamente. Infelizmente, isso cada vez é mais raro...
Para aqueles que não gostam da utilização de termos estrangeiros quando existem termos portugueses, compreendo-os, mas não vamos exagerar como a França, Espanha e outros países... a traduzir tudo. Qualquer dia a principal ferramenta de produtividade dos portugueses seria o MicroMole Escritório...