Tanto quanto sei, eles têm. Tanto é que eles até indicam o nº de contribuinte português para transações em Portugal (Apple Store Online). A questão expande-se é nas questões de transações da Apple Sales International para lojas físicas (*****, SONAEs, etc...). A transação é feita como ocorrência de um Distribuidor português ou da Apple Distribution Ireland !?
Presença física, representação directa, não é através de Premium retaillers, que é igual a zero.
Acho que isso é um problema geral. Sei de pelo menos 2 lojas físicas, de renome, de venda de componentes para PCs que também informam que a garantia da bateria é só de 1 ano. Segundo a lei europeia, tem que ser obrigatoriamente de 2 anos.
Achas que a gravidade de uma informação incorrecta/incompleta de forma propositada de forma a criar dúvidas feita pela maior ou uma das maiores empresas do mundo tem a mesma gravidade do que que lojas informáticas que mencionam que as baterias só têm 1 ano de garantia?
Não são meia dúzia de lojas, é a Apple, com todo o peso que tem.
Para além disso, a questão das baterias sempre foram assuntos polémicos, a Apple dava a entender que era todo o hardware, não apenas as baterias.
A diferença era que a Apple aplicava e aplica um apoio ao cliente que mais ninguém o faz, o que contraria completamente aquilo que dava a entender nos textos de garantias, e essa é a incongruência entre a teoria e a prática que é difícil de entender.
Já agora não existe uma lei Europeia abrangente e igual para todos os estados membros sobre a questão da garantia, existem directrizes comunitárias, guide lines para os estados que devem de seguir, mas não são imposições legais obrigatórias.
Achas normal que a UE aceite que um fabricante se recuse a prestar o segundo ano de garantia fora do estado onde o mesmo foi comprado, mas dentro do mesmo espaço comunitário de livre de circulação de pessoas e bens?
-Eu não!
A minha contribuição para este tópico toda ela tem sido no sentido de censurar as práticas abomináveis e discriminatórias da Comunidade Europeia, não de quem aproveita as benesses dadas por esses mesmos estados que resolvem aplicar medidas (censuráveis) para captar investimento.
Mas isso daria pano para mangas e estaríamos, como estamos, a fugir da questão fiscal da Apple.