Ora, há tempos andava de olho numa cabeça muito específica, uma cabeça de engrenagens (ou micrométrica), a Benro GD3WH. Muita gente associa estas cabeças a paisagem ou arquitectura.
Já tinha uma cabeça de rótula, que veio com o meu tripé de viagem. A cabeça de rótula é muito mais rápida de operar, mas mais descontrolada, apesar de a minha até ter controlo de fricção.
A de rótula é muito fixe para andar por aí a passear, porque é rápida, mas não me serve para trabalho de estúdio, tipo produtos ou comida, porque não consigo ajustar num só eixo de cada vez. Quando desaperta, liberta em todos os eixos.
Entretanto aproveitei uma promo e acabei por comprar outro tripé, maior, muito mais pesado e bastante sólido. E esse já veio com uma cabeça 3-Way com controlo de fricção também. Esta já permite controlar eixo a eixo, muito mais utilizável em trabalho controlado.
Ok, controlo de fricção. O controlo de fricção interessa-me porque quando estou a ajustar o enquadramento, não quero desapertar o tripé e de repente ter a máquina quase solta na mão. Especialmente se estiver com uma lente pesada ou a fotografar algo próximo, em que qualquer ajuste vai parecer imenso. Em macro então seria o caos.
Porquê então a cabeça de engrenagem? É a única que permite controladamente, mexer a máquina em qualquer eixo, cagagésimo a cagagésimo, sem estragar nada. Pode ser desengatada caso seja necessário um ajuste grande rapidamente, mas o seu propósito é permitir o mais minucioso ajuste.
Para mim, para trabalho controlado: Rótula < 3-Way < engrenagem. Para passear, o exacto inverso.
Mas acho que muita gente desconhece que há imensos tipos de cabeças (falta a fluida para vídeo e o gimbal para acção/desporto/animais) e para que servem.
Deixo aqui um vídeo, é a falar de uma cambo, que é um adaptador para converter uma DSLR numa câmara técnica. Isto vai ainda mais além do que diz respeito a controlo. Mas no fim ele fala da questão de às vezes só se querer um ajuste muito ligeiro e com uma coluna ou uma cabeça normal, é difícil fazer.
Já tinha uma cabeça de rótula, que veio com o meu tripé de viagem. A cabeça de rótula é muito mais rápida de operar, mas mais descontrolada, apesar de a minha até ter controlo de fricção.
A de rótula é muito fixe para andar por aí a passear, porque é rápida, mas não me serve para trabalho de estúdio, tipo produtos ou comida, porque não consigo ajustar num só eixo de cada vez. Quando desaperta, liberta em todos os eixos.
Entretanto aproveitei uma promo e acabei por comprar outro tripé, maior, muito mais pesado e bastante sólido. E esse já veio com uma cabeça 3-Way com controlo de fricção também. Esta já permite controlar eixo a eixo, muito mais utilizável em trabalho controlado.
Ok, controlo de fricção. O controlo de fricção interessa-me porque quando estou a ajustar o enquadramento, não quero desapertar o tripé e de repente ter a máquina quase solta na mão. Especialmente se estiver com uma lente pesada ou a fotografar algo próximo, em que qualquer ajuste vai parecer imenso. Em macro então seria o caos.
Porquê então a cabeça de engrenagem? É a única que permite controladamente, mexer a máquina em qualquer eixo, cagagésimo a cagagésimo, sem estragar nada. Pode ser desengatada caso seja necessário um ajuste grande rapidamente, mas o seu propósito é permitir o mais minucioso ajuste.
Para mim, para trabalho controlado: Rótula < 3-Way < engrenagem. Para passear, o exacto inverso.
Mas acho que muita gente desconhece que há imensos tipos de cabeças (falta a fluida para vídeo e o gimbal para acção/desporto/animais) e para que servem.
Deixo aqui um vídeo, é a falar de uma cambo, que é um adaptador para converter uma DSLR numa câmara técnica. Isto vai ainda mais além do que diz respeito a controlo. Mas no fim ele fala da questão de às vezes só se querer um ajuste muito ligeiro e com uma coluna ou uma cabeça normal, é difícil fazer.