eyeliner
Power Member
Screenshots:
Imagens sacadas de: http://www.enchanted-arms.com/
Pois é. Finalmente o jogo chegou a casa e posso dar a minha opinião sobre o primeiro RPG digno
desse nome para a XBOX 360 (e que muita falta fazem).
O jogo tem um manual magro, o que significa que é bastante fácil de aprender e que tem um
tutorial à altura. O início do jogo, como se consegue prever, é uma sucessão de eventos
planeados que servem como aquecimento para o que aí vem e para explicar os trejeitos do jogo, a ver:
O sistema de combate;
As nuances dos elementos;
e como andar daqui para acolá.
O jogo não é nenhum clássico e, a meu ver, não pretende sê-lo. Mas cumpre bem a sua função.
As personagens não são nada de tremendamente original: temos o herói (Atsuma), o bonitão
(Toya) e alguém que é sexualmente ambíguo (Makoto) logo ao início e tenho que dizer que funcionam bem.
Logo se sabe que o herói é mais do que aparenta, primeiro porque ele tem uma legião de
detractores na escola, segundo os Golems passam-se com ele e terceiro, é um preguiçoso
de primeira o que o torna num ícone imediato. O resto do elenco também tem as suas
particularidades, sendo o Toya um verdadeiro galã e inteligente ao mesmo tempo e o Makoto
um gay elevado ao máximo expoente.
Tenho que admitir que gostei bastante da voz deste personagem em inglês. Está, a meu ver,
perfeita e imagina-se o que seria aquele personagem se fosse real. Ponto positivo para as
vozes em inglês. As vozes japonesas (sim, temos hipótese de escolher que língua queremos
ouvir!) são o que já esperamos, com expressões exageradas e uma vivacidade a toda a prova.
A mim, cansam-me um pouco e por isso alterno entre as duas.
Graficamente, o jogo está bem apresentado, com cenários coloridos como já se espera num
jogo deste tipo mas sem ser uma obra prima. Cumprem bem a sua função.
As conversações fazem lembrar um jogo de estratégia, onde aparecem os personagens em
grande plano com um fundo indicativo da zona em questão. As animações dos personagens são
básicas, podendo ser mais detalhadas ou mais expressivas, mas as vozes ajudam bastante
nesse aspecto. A voz do Makoto faz-me sempre sorrir.
O sistema de combate processa-se com a nossa equipa (de até 4 membros) distribuída numa
grelha e em cada turno há que movimentá-los e atacar segundo o alcance que cada personagem
tem e que é variável com cada ataque. É original, apesar de tudo e mais difícil de explicar do
que usar.
Depois de tudo isto separo a minha avaliação em 3 pontos: gráficos, inovação, pontuação geral
e, se calhar mais importante, se vale o preço dele (ou o valor que pagaria por ele novo).
Gráficos: 8
Cumprem, mas não deslumbram
Inovação: 7
O sistema de combate é original, mas o jogo não é nenhum marco no estilo. O resto do jogo
não promete revolucionar os RPGs e não precisa. É um jogo sólido.
Pontuação geral: 8
Talvez por ser o primeiro RPG oriental leva alguns pontos extra e bem merecidos pois explora
um segmento que a Microsoft deveria explorar mais.
Vale o dinheiro:
Depende da "sede" que cada um tiver, mas 70€ é demais seja por que jogo for
e o Enchanted Arms não é excepção. 50€ é um preço justo que eu pagaria, mas tive que o
obter usado no eBay pois novo estava difícil devido ao preço.
Considerações finais:
Achei ser um bom investimento a compra feita e este será certamente um jogo que será mais à
frente na vida da consola bastante procurado mesmo não sendo uma novidade.
Espero que gostem desta análise by eyeliner.
Imagens sacadas de: http://www.enchanted-arms.com/
Pois é. Finalmente o jogo chegou a casa e posso dar a minha opinião sobre o primeiro RPG digno
desse nome para a XBOX 360 (e que muita falta fazem).
O jogo tem um manual magro, o que significa que é bastante fácil de aprender e que tem um
tutorial à altura. O início do jogo, como se consegue prever, é uma sucessão de eventos
planeados que servem como aquecimento para o que aí vem e para explicar os trejeitos do jogo, a ver:
O sistema de combate;
As nuances dos elementos;
e como andar daqui para acolá.
O jogo não é nenhum clássico e, a meu ver, não pretende sê-lo. Mas cumpre bem a sua função.
As personagens não são nada de tremendamente original: temos o herói (Atsuma), o bonitão
(Toya) e alguém que é sexualmente ambíguo (Makoto) logo ao início e tenho que dizer que funcionam bem.
Logo se sabe que o herói é mais do que aparenta, primeiro porque ele tem uma legião de
detractores na escola, segundo os Golems passam-se com ele e terceiro, é um preguiçoso
de primeira o que o torna num ícone imediato. O resto do elenco também tem as suas
particularidades, sendo o Toya um verdadeiro galã e inteligente ao mesmo tempo e o Makoto
um gay elevado ao máximo expoente.
Tenho que admitir que gostei bastante da voz deste personagem em inglês. Está, a meu ver,
perfeita e imagina-se o que seria aquele personagem se fosse real. Ponto positivo para as
vozes em inglês. As vozes japonesas (sim, temos hipótese de escolher que língua queremos
ouvir!) são o que já esperamos, com expressões exageradas e uma vivacidade a toda a prova.
A mim, cansam-me um pouco e por isso alterno entre as duas.
Graficamente, o jogo está bem apresentado, com cenários coloridos como já se espera num
jogo deste tipo mas sem ser uma obra prima. Cumprem bem a sua função.
As conversações fazem lembrar um jogo de estratégia, onde aparecem os personagens em
grande plano com um fundo indicativo da zona em questão. As animações dos personagens são
básicas, podendo ser mais detalhadas ou mais expressivas, mas as vozes ajudam bastante
nesse aspecto. A voz do Makoto faz-me sempre sorrir.
O sistema de combate processa-se com a nossa equipa (de até 4 membros) distribuída numa
grelha e em cada turno há que movimentá-los e atacar segundo o alcance que cada personagem
tem e que é variável com cada ataque. É original, apesar de tudo e mais difícil de explicar do
que usar.
Depois de tudo isto separo a minha avaliação em 3 pontos: gráficos, inovação, pontuação geral
e, se calhar mais importante, se vale o preço dele (ou o valor que pagaria por ele novo).
Gráficos: 8
Cumprem, mas não deslumbram
Inovação: 7
O sistema de combate é original, mas o jogo não é nenhum marco no estilo. O resto do jogo
não promete revolucionar os RPGs e não precisa. É um jogo sólido.
Pontuação geral: 8
Talvez por ser o primeiro RPG oriental leva alguns pontos extra e bem merecidos pois explora
um segmento que a Microsoft deveria explorar mais.
Vale o dinheiro:
Depende da "sede" que cada um tiver, mas 70€ é demais seja por que jogo for
e o Enchanted Arms não é excepção. 50€ é um preço justo que eu pagaria, mas tive que o
obter usado no eBay pois novo estava difícil devido ao preço.
Considerações finais:
Achei ser um bom investimento a compra feita e este será certamente um jogo que será mais à
frente na vida da consola bastante procurado mesmo não sendo uma novidade.
Espero que gostem desta análise by eyeliner.